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Estreitando os laços

Israel realiza seminário para fortalecer as relações com o mundo cristão

Internacional|Herbert Moraes, correspondente em Israel

Premiê israelense, Benyamin Netanyahu, durante discurso de abertura
Premiê israelense, Benyamin Netanyahu, durante discurso de abertura Premiê israelense, Benyamin Netanyahu, durante discurso de abertura

Mais de 130 jornalistas e executivos de pelo menos 30 países atenderam o chamado do governo israelense e, durante quatro dias, participaram da primeira Conferência de Mídia Cristã, na semana passada em Jerusalém. O premiê israelense, Benyamin Netanyahu, deu as boas vindas ao grupo. E, logo na abertura de seu discurso, fez questão de salientar que o seminário acontece na mesma época em que Israel comemora os 50 anos da unificação de Jerusalém.

"São 50 anos de liberdade religiosa para todos nessa cidade. Vocês perceberão isto quando caminharem por Jerusalém. Visitem os lugares sagrados. Há cinco décadas que esta é uma cidade livre", afirmou o premiê. Netanyahu respondeu às perguntas de jornalistas e enfatizou que os melhores amigos de Israel são, "certamente", as comunidades cristãs espalhadas pelo planeta.

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Durante a conferência, em vários painéis de discussão, os participantes tiveram a oportunidade de ouvir especialistas, políticos israelenses, acadêmicos e jornalistas locais. A intenção do governo de Israel é estreitar os laços com as comunidades cristãs e promover o diálogo sobre tópicos relevantes para o país e o mundo cristão.

"Como as raízes do cristianismo estão no judaísmo, é fundamental que a mídia cristã internacional entenda e consiga enviar a mensagem mundo afora de que Jerusalém e Israel são uma coisa só. Jerusalém é, e sempre será, a capital indivisível de Israel. E é nesse espírito de união que pretendemos transformar esta cidade num modelo de tolerância e diálogo", disse o presidente de Israel, Rueben Rivlin, que encerrou o seminário chamando a atenção para o processo de paz e as negociações com os palestinos.

"Israel vai continuar tentando encontrar um caminho que traga um fim para a tragédia que existe entre nós e os palestinos. É urgente. Tem que haver um entendimento entre os dois lados", disse Rivlin.

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