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Estudante abre fogo em colégio, mata colega, fere 4 e comete suicídio nos EUA

Internacional|

Por Eric M. Johnson e Victoria Cavaliere

MARYSVILLE, Estados Unidos (Reuters) - Um estudante abriu fogo nesta sexta-feira na cafeteria de sua escola, no Estado de Washington, matando um colega de classe e ferindo pelo menos outros quatro antes de cometer suicídio em meio ao caos dos outros estudantes que tentavam fugir, segundo autoridades.

Todas as vítimas eram jovens e três estavam em estado grave com ferimentos de bala na cabeça, disse Joanne Roberts, chefe dos médicos no hospital Providence Regional Medical Center, em Everett.

A quarta vítima teve ferimentos leves na escola Marysville-Pilchuck, cerca de 48 km ao norte de Seattle, e foi transferida para outro hospital. Duas das vítimas eram homens e as outras duas, mulheres, confirmaram as autoridades.

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"Neste momento, confirmamos que há dois mortos”, disse o chefe da polícia de Marysville, Robb Lamoureux, a repórteres. Marysville está 50 quilômetros ao norte de Seattle.

As autoridades disseram que eles ainda não sabiam o que pode ter motivado o ataque e se recusaram a revelar a identidade do suspeito.

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Testemunhas descreveram o atirador como um calouro querido no colégio e membro das equipes de luta-livre e de futebol americano. Disseram que ele entrou na cafeteria na hora do almoço e abriu fogo em uma mesa de colegas.

"Ele veio por trás e tinha uma arma em sua mão, ele atirou oito vezes nas costas deles. Eles eram seus amigos, então não foi algo aleatório", disse o estudante Jordan Luton para a CNN, acrescentando que o atirador disparou várias outras vezes.

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"Então, ele virou e olhou para mim e para a minha namorada... e meio que sorriu para a gente e virou para atirar novamente para fora", disse Luton.

A estação local de TV KIRO mostrou imagens dos estudantes correndo dos prédios escolares, cruzando um campo esportivo com as suas mãos para o alto, enquanto policiais com rifle atravessavam o pátio da escola.

O distrito escolar disse que os estudantes estavam sendo enviados para a igreja próxima, de onde os ônibus os levariam de casa depois que a escola foi trancada.

Um pai de aluno Jerry Holston disse para a CNN que os seus dois filhos ligaram para ele e não estavam feridos.

Holston disse que o seu filho Adam ligou logo após do tiroteio, gritando: "Pai, pai, depressa, alguém está atirando. Vem, por favor."

A NBC News reportou que o presidente norte-americano, Barack Obama, foi informado da situação.

"Como todos em Washington, Trudi e eu temos todos da #MPHS em nossos corações e em nossas preces. Por favor, tomem cuidado um dos outros", disse o governador de Washington, Jay Inslee, em uma mensagem publicada no Twitter.

(Reportagem adicional de Alex Dobuzinskis e Dan Whitcomb, em Los Angeles; de Ian Simpson, em Washington, D.C., e de Sharon Bernstein, em Sacramento)

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