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EUA estimam que mais de 30 mil mercenários morreram na Ucrânia

As baixas são somente do grupo paramilitar Wagner, que estaria lutando ao lado dos soldados russos durante a guerra

Internacional|

Jovens se alistam em sede do grupo paramilitar Wagner
Jovens se alistam em sede do grupo paramilitar Wagner Jovens se alistam em sede do grupo paramilitar Wagner

A Casa Branca informou nesta sexta-feira (17) que os Estados Unidos estimam que mais de 30 mil mercenários do grupo Wagner, apoiado pela Rússia, tenham sido mortos desde o início da guerra na Ucrânia.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmou em coletiva de imprensa que cerca de 9.000 dessas baixas aconteceram desde meados de dezembro do ano passado, com a intensificação da batalha em Bakhmut, na região do Donbass (leste da Ucrânia).

"Estão usando seus recrutas, a maioria deles condenados, como bucha de canhão, estão literalmente jogando-os em um moedor de carne", declarou.

Kirby acrescentou que, com base nas informações de inteligência dos EUA, acredita-se que 90% das baixas do Wagner em dezembro seriam de condenados alistados na organização.

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Os EUA impuseram sanções contra esse grupo russo de mercenários pelo envolvimento na guerra na Ucrânia e o designaram como uma "organização criminosa transnacional", o que lhes abre a possibilidade de continuar a sancionar economicamente tanto a organização como os aliados em todo o mundo.

No último mês de janeiro, os EUA estimaram que o grupo teria cerca de 50 mil soldados na Ucrânia, dos quais 10 mil seriam contratados e 40 mil, ex-presidiários, e asseguraram que o Wagner recruta guerrilheiros em prisões russas.

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