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EUA: policial do Capitólio é a 5ª vítima fatal de invasão

identidade e causa da morte ainda não foram divulgadas; chefe da polícia legislativa entregou o cargo após ser criticado por lideranças

Internacional|Do R7

Policiais e homens da Guarda Nacional enfrentam invasores no Capiólio
Policiais e homens da Guarda Nacional enfrentam invasores no Capiólio Policiais e homens da Guarda Nacional enfrentam invasores no Capiólio

Um agente da polícia do Capitólio morreu nesta quinta-feira (7), em consequência da violência na invasão de apoiadores do presidente Donald Trump à sede do Congresso norte-americana na quarta. Não há, no momento, informações sobre a causa exata da morte ou a identidade da vítima, segundo a imprensa dos EUA.

Leia também: Trump considera dar perdão presidencial a si mesmo, diz jornal

Com isso, o número de mortes ligadas ao ataque ao Legislativo norte-americano subiu para cinco. Uma mulher, veterana da Força Aérea, morreu após ser baleada no peito durante a invasão. Outros dois homens tiveram paradas cardíacas e outro caiu após tentar escalar um andaime que estava sendo montado para a posse do presidente eleito Joe Biden.

Demissão na polícia

Também nesta quinta o comandante da polícia do Capitólio, Steven Sund, apresentou seu pedido de demissão, após ser criticado pelas falhas de segurança que permitiram que a multidão de apoiadores de Trump tomasse conta de diversas partes do prédio que sedia o Congresso. Democratas como a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e o líder do partido no Senado, Chuck Schurmer, se manifestaram pela saída de Sund e do segundo em comando, Michael Stenger.

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Em um comunicado, Sund disse que a polícia do Capitólio foi "ativamente atacada" por manifestantes com canos de metal e outras armas. "Eles queriam entrar e causar o maior dano possível", contou.

O agora ex-chefe da polícia legislativa também relatou que mais de 50 agentes saíram feridos do confronto, e que vários deles estariam internados em estado crítico. "O violento ataque ao Capitólio foi diferente de tudo que eu já vi em mais de 30 anos trabalhando como policial em Washington", ressaltou.

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