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Ex-presidente do Banco do Vaticano é condenado a 9 anos de prisão

Angelo Caloia, diretor da entidade de 1999 a 2009, foi considerado culpado de desvio de recursos e lavagem de dinheiro

Internacional|Do R7, com Reuters

Angelo Caloia (e) durante seu julgamento no Vaticano
Angelo Caloia (e) durante seu julgamento no Vaticano Angelo Caloia (e) durante seu julgamento no Vaticano

O ex-presidente do Banco do Vaticano, Angelo Caloia, foi condenado nesta quinta-feira (21) a 8 anos e 11 meses de prisão após ser considerado culpado de crimes de desvio de recursos e lavagem de dinheiro, por um tribunal do Vaticano.

Leia também: Ex-tesoureiro do Vaticano é preso e aguarda sentença por pedofilia

Caloia, de 81 anos, foi chefe da entidade, conhecida oficialmente como Instituto de Obras de Religião (IOR_ entre 1999 e 2009. Com a sentença desta quinta, ele se tornou o funcionário de cargo mais alto no Vaticano a ser condenado por um crime financeiro.

Além dele, também foram condenados os advogados italianos Gabriele Liuzzo, 97, e seu filho Lamberto Liuzzo. Os dois atuavam como consultores do banco.

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Os três homens foram acusados de participar de um esquema em que desviavam recursos enquanto administraram as vendas de imóveis na Itália que pertenciam ao banco entre 2001 e 2008. Eles teriam desviado dezenas de milhões de euros declarando valores muito menores do que os que tinham sido obtidos nas negociações.

Gabriele Liuzzo recebeu a mesma sentença que Caloia, enquanto Lamberto foi condenado a uma pena menor, de 5 anos e 2 meses de prisão, por ter agido de forma imprópria.

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