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Familiares de "Irmãos ao Resgate" acham que decisão de Obama foi "fraqueza"

Internacional|

Miami, 17 dez (EFE).- Familiares e próximos das vítimas do ataque cubano contra a pequena frota de "Irmãos ao resgate" em 1996 criticaram nesta quarta-feira a libertação dos três espiões em troca da libertação do americano Alan Gross. Em entrevista coletiva realizada em Miami, vários familiares, junto com a congressista republicana pela Flórida Ileana Rohs-Letinen, lamentaram a decisão do presidente Barack Obama, que qualificaram como "escárnio" com seus entes queridos. Em 24 de fevereiro de 1996 duas pequenas aeronaves deste corpo dedicado ao resgate de balseiros cubanos foram atingidas por mísseis ar-ar disparados por caças MIG cubanos em espaço aéreo internacional. Morreram no ataque Mario Manuel, Carlos Acosta, Armando Alejandre e Pablo Morales", pilotos da organização Irmãos ao Resgate. Após a libertação hoje dos espiões, trocados por um oficial americano preso durante 20 anos em Cuba e pelo funcionário prestador de serviços Alan Gross, os familiares das vítimas se concentraram em um hotel de Miami. Todos eles criticaram a decisão de Obama, embora tenham ficado aliviados com a libertação dos dois americanos. As viúvas dos pilotos mortos afirmaram que a decisão do presidente é uma "falta de respeito" e uma demonstração de "fraqueza" diante de um regime que "não mostrou fragilidade ao derrubar as aeronavces" dos Irmãos ao Resgate. EFE ie/cd

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