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Protestos contra o racismo

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Alguns policiais se juntam aos protestos contra racismo nos EUA

Em algumas cidades, agentes se ajoelharam com manifestantes em homenagem à George Floyd, homem negro morto por policiais em Minneapolis

Internacional|Do R7

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Alguns policiais estão se unindo aos manifestantes durante os protestos contra o racismo nos Estados Unidos. Milhares de manifestantes tomaram as ruas de centenas de cidades americanas depois do assassinato de George Floyd, um homem negro, por policiais branco em Mineápolis, na semana passada 
O histórico de violência, brutalidade e racismo dos policiais fez com que, em muitas cidades, manifestantes e agentes se confrontassem ou levantasse suspeita da população ao receber apoio dos guardas
Porém, a cena de policiais se ajoelhando com manifestantes se repetiu em diversas cidades e em diversos protestos pelos EUA, como em Washington
Em Nova York, policiais também se uniram aos manifestantes. O ato de se ajoelhar é uma homenagem à Floyd e outros negros assassinados pela polícia Leia mais: Policiais são baleados em protestos nos EUA após Trump acirrar ânimos
O chefe do Departamento de Polícia de Nova York, Terence Monahan, também se ajoelhou com os manifestantes, os abraçou e disse para eles ficarem seguros. Mais tarde, ele negou que a polícia seja racista
Em Portland, no Oregon, um grupo inteiro de policiais se ajoelhou no meio da rua, o registro viralizou nas redes sociais Leia mais: 2 pessoas morrem em protestos contra racismo nos EUA
Em algumas cidades, há registros de policiais abraçando os manifestantes e rezando junto dos presentes
Porém, a cena de solidariedade da polícia é a exceção. Nos protestos por todo o país há registros de mais de 4 mil pessoas presas, inúmeros casos de violência e abuso de poder por parte da polícia

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Alguns policiais estão se unindo aos manifestantes durante os protestos contra o racismo nos Estados Unidos. Milhares de manifestantes tomaram as ruas de centenas de cidades americanas depois do assassinato de George Floyd, um homem negro, por policiais branco em Mineápolis, na semana passada 
O histórico de violência, brutalidade e racismo dos policiais fez com que, em muitas cidades, manifestantes e agentes se confrontassem ou levantasse suspeita da população ao receber apoio dos guardas
Porém, a cena de policiais se ajoelhando com manifestantes se repetiu em diversas cidades e em diversos protestos pelos EUA, como em Washington
Em Nova York, policiais também se uniram aos manifestantes. O ato de se ajoelhar é uma homenagem à Floyd e outros negros assassinados pela polícia Leia mais: Policiais são baleados em protestos nos EUA após Trump acirrar ânimos
O chefe do Departamento de Polícia de Nova York, Terence Monahan, também se ajoelhou com os manifestantes, os abraçou e disse para eles ficarem seguros. Mais tarde, ele negou que a polícia seja racista
Em Portland, no Oregon, um grupo inteiro de policiais se ajoelhou no meio da rua, o registro viralizou nas redes sociais Leia mais: 2 pessoas morrem em protestos contra racismo nos EUA
Em algumas cidades, há registros de policiais abraçando os manifestantes e rezando junto dos presentes
Porém, a cena de solidariedade da polícia é a exceção. Nos protestos por todo o país há registros de mais de 4 mil pessoas presas, inúmeros casos de violência e abuso de poder por parte da polícia

Alguns policiais estão se unindo aos manifestantes durante os protestos contra o racismo nos Estados Unidos. Milhares de manifestantes tomaram as ruas de centenas de cidades americanas depois do assassinato de George Floyd, um homem negro, por policiais branco em Mineápolis, na semana passada 

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