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Terror na Europa

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Ameaça de terror transforma Bruxelas em cidade-fantasma; veja as imagens

Sempre vibrante, cidade belga ficou vazia após governo decretar alerta máximo contra atentados

Internacional|Do R7

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Bruxelas é uma cidade onde a vida costuma pulsar com intensidade. Essa efervescente capital europeia, porém, se tornou uma cidade esvaziada pela ameaça do terror
Pelas ruelas de pedra no centro, sempre cheias de burburinho, em francês e em holandês, a linguagem que prevaleceu era a do medo de ataques de radicais islâmicos, após alerta do governo, no último sábado (21)
Dias depois dos ataques em Paris, a capital da Bélgica entrou em estado de alerta máximo, no nível 4, com a afirmação do governo belga de que Bruxelas seria alvo de terroristas. E a situação se manteve até pelo menos segunda-feira (23)
O clima de insegurança fez as ruas ficarem vazias. A desconfiança pairou no ar, principalmente após ter se descoberto que Molenbeek (foto), no subúrbio, foi quartel-general para os mentores dos ataques do último dia 13, que deixaram 130 mortos
A cidade acolhe várias instituições de peso na Europa.  É uma espécie de capital da União Europeia, apesar de oficialmente o órgão não ter uma cidade-sede
Nos últimos dias, porém, não são as conversas de diplomatas que se ouve pelas esquinas. O silêncio predomina em forma de prevenção
Bruxelas se tornou uma cidade "fantasma" devido ao medo de ataques de radicais islâmicos, após alerta do governo, no último sábado (21). Dias depois dos ataques em Paris, a capital da Bélgica entrou em estado de alerta máximo, no nível quatro, com a afirmação do governo belga de que Bruxelas seria alvo de terroristas. Veja mais imagens
Os trabalhos praticamente pararam. Prevalece a escolta de militares com armas pesadas. Pelos quarteirões da cidade, quase não se vê cidadãos comuns andando. Eles estão recolhidos em casa, à espera de notícias melhores
Nada de glamour. Pelos corredores do shopping Royal Galleries of Saint-Hubert só ecoam passadas pisadas dos militares  
Após começar com atentados, 2015 termina sob a sombra da ameaça terrorista e em 2016, o EI continua a intimidar o Ocidente
Após uma semana de eventos em Paris, o terror se moveu para Bruxelas, onde as autoridades, com medo de um ataque semelhante, bloqueiam a cidade no fim de semana, com veículos militares nas ruas, fechando o metrô e centros comerciais
Também as universidades, como a holandesa VUB, se resguardaram. O aluno solitário viu apenas uma montanha de concreto vazia à sua frente
As escolas permanecem fechadas até ordem em contrário
Lá, os chamados cafés são espécies de bar. E o que se conhece por café é chamado de Salão de Thé. Mas não importa a nomenclatura. Bruxelas agora está entristecida sem o frenesi de ambos
Metrô, nem pensar nesse momento. Os serviços públicos também ficaram inoperantes, até o governo diminuir o nível do alerta
No Nível 1, o risco de um ataque terrorista é baixo. No 2, há uma ameaça pouco provável. Quando sobe para o 3, olhos abertos: a ameaça é provável. E no Nível 4 há uma ameaça séria e iminente
A Grand Place, no centro, virou palco de militares. De referência para a localização da cidade, se tornou o principal centro de estratégias de segurança
Mas a ideia é não deixar o terror vencer. No silêncio, a população já sonha em voltar a frequentar as agradáveis brasseries, a vida cultural e os monumentos milenares da cidade. São esses, e não o terror, o verdadeiro cartão-postal de Bruxelas 

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Bruxelas é uma cidade onde a vida costuma pulsar com intensidade. Essa efervescente capital europeia, porém, se tornou uma cidade esvaziada pela ameaça do terror
Pelas ruelas de pedra no centro, sempre cheias de burburinho, em francês e em holandês, a linguagem que prevaleceu era a do medo de ataques de radicais islâmicos, após alerta do governo, no último sábado (21)
Dias depois dos ataques em Paris, a capital da Bélgica entrou em estado de alerta máximo, no nível 4, com a afirmação do governo belga de que Bruxelas seria alvo de terroristas. E a situação se manteve até pelo menos segunda-feira (23)
O clima de insegurança fez as ruas ficarem vazias. A desconfiança pairou no ar, principalmente após ter se descoberto que Molenbeek (foto), no subúrbio, foi quartel-general para os mentores dos ataques do último dia 13, que deixaram 130 mortos
A cidade acolhe várias instituições de peso na Europa.  É uma espécie de capital da União Europeia, apesar de oficialmente o órgão não ter uma cidade-sede
Nos últimos dias, porém, não são as conversas de diplomatas que se ouve pelas esquinas. O silêncio predomina em forma de prevenção
Bruxelas se tornou uma cidade "fantasma" devido ao medo de ataques de radicais islâmicos, após alerta do governo, no último sábado (21). Dias depois dos ataques em Paris, a capital da Bélgica entrou em estado de alerta máximo, no nível quatro, com a afirmação do governo belga de que Bruxelas seria alvo de terroristas. Veja mais imagens
Os trabalhos praticamente pararam. Prevalece a escolta de militares com armas pesadas. Pelos quarteirões da cidade, quase não se vê cidadãos comuns andando. Eles estão recolhidos em casa, à espera de notícias melhores
Nada de glamour. Pelos corredores do shopping Royal Galleries of Saint-Hubert só ecoam passadas pisadas dos militares  
Após começar com atentados, 2015 termina sob a sombra da ameaça terrorista e em 2016, o EI continua a intimidar o Ocidente
Após uma semana de eventos em Paris, o terror se moveu para Bruxelas, onde as autoridades, com medo de um ataque semelhante, bloqueiam a cidade no fim de semana, com veículos militares nas ruas, fechando o metrô e centros comerciais
Também as universidades, como a holandesa VUB, se resguardaram. O aluno solitário viu apenas uma montanha de concreto vazia à sua frente
As escolas permanecem fechadas até ordem em contrário
Lá, os chamados cafés são espécies de bar. E o que se conhece por café é chamado de Salão de Thé. Mas não importa a nomenclatura. Bruxelas agora está entristecida sem o frenesi de ambos
Metrô, nem pensar nesse momento. Os serviços públicos também ficaram inoperantes, até o governo diminuir o nível do alerta
No Nível 1, o risco de um ataque terrorista é baixo. No 2, há uma ameaça pouco provável. Quando sobe para o 3, olhos abertos: a ameaça é provável. E no Nível 4 há uma ameaça séria e iminente
A Grand Place, no centro, virou palco de militares. De referência para a localização da cidade, se tornou o principal centro de estratégias de segurança
Mas a ideia é não deixar o terror vencer. No silêncio, a população já sonha em voltar a frequentar as agradáveis brasseries, a vida cultural e os monumentos milenares da cidade. São esses, e não o terror, o verdadeiro cartão-postal de Bruxelas 

Bruxelas é uma cidade onde a vida costuma pulsar com intensidade. Essa efervescente capital europeia, porém, se tornou uma cidade esvaziada pela ameaça do terror

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