Com crescimento acelerado e radicalismo violento, o EI (Estado Islâmico)
se tornou a maior ameaça aos Estados Unidos e seus aliados no Oriente
Médio. Mas a mais nova história envolvendo o grupo terrorista afirma que
eles pretendem espalhar o vírus do ebola nos Estados Unidos
Montagem/R7
As mensagens com o planejamento de um possível ataque foram identificadas por investigadas no fórum oficial do grupo radical
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Segundo as postagens, os militantes do grupo islâmico atualmente
pesquisam métodos para fazer isso sem chamar a atenção das autoridades
americanas
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Segundo eles, um dos métodos envolve transportar as secreções de pessoas doentes em uma garrafa pet comum, de refrigerante
Reuters
Outro deles é colocar esses mesmos fluídos corporais em cartas, da mesma
forma que Bruce Ivins enviou correspondências com anthrax em todo o
território americano
Mas especialistas discordam que esses métodos possam ser efetivos, uma
vez que o vírus se torna extremamente frágil fora do corpo de um
hospedeiro
Reuters
De forma que ele provavelmente morreria em uma correspondência e também em uma garrafa de refrigerante
Reprodução/Flanders Today
Mas um dos métodos assusta os especialistas: os jihadistas pretendem
enviar integrantes infectados do grupo para o território americano
Reuters
Por esse caminho, é possível que o grupo infecte pessoas nos Estados Unidos
Reuters
Mas os especialistas em armas biológicas tranquilizam a população,
afirmando que mesmo por esse método uma eventual contaminação é muito
complicada
Reuters
Primeiro porque os sintomas da doença aparecem depois de poucos dias e
os integrantes do grupo não possuem conhecimento tecnológico para ter
certeza se algum militante está infectado
Reuters
E após os sintomas se manifestarem, o terrorista já estaria muito doente
para se locomover e já poderia ser identificado por agentes de saúde
Nos mesmos fóruns, investigadores encontraram receitas de bombas
caseiras funcionais "para militantes acertarem alvos americanos", o que é igualmente apavorante e definitivamente colocou o grupo na mira dos serviços de inteligência dos EUA