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Ativistas recebem Nobel da Paz por lutarem contra violência sexual

 Os ativistas foram escolhidos por conta de seus esforços para acabar com o uso da violência sexual como arma de guerra

Internacional|Do R7

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Nadia Murad, ativista dos direitos humanos yazidis e sobrevivente da escravidão sexual pelo Daesh no Iraque e Denis Mukwege, um ginecologista que atende vítimas da violência sexual na República Democrática do Congo, receberam o Prêmio Nobel da Paz de 2018 nesta segunda-feira (10)
Eles já haviam sido anunciados como vencedores do Prêmio em outubro deste ano. Os ativistas foram escolhidos por conta de seus esforços para acabar com o uso da violência sexual como arma de guerra, segundo o comitê norueguês que concede o prêmio
Mukwege chefia o Hospital Panzi na cidade de Bukavu, no leste do Congo. A clínica recebe milhares de mulheres todos os anos, muitas delas necessitando de cirurgia contra a violência sexual
Já Murad é uma defensora da minoria yazidi no Iraque e dos refugiados e dos direitos das mulheres em geral. Ela foi escravizada e estuprada por combatentes do Daesh em Mosul, no Iraque, em 2014
No domingo, houve uma celebração em homenagem ao vencedores na cidade de Oslo, onde o prêmio é entregue
O Prêmio Nobel da Paz, no valor de 10 milhões de coroas suecas (4,3 milhões de  reais), é entregue no dia 10 de dezembro, aniversário da morte do industrialista sueco Alfred Nobel, que fundou a premiação em 1895

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Nadia Murad, ativista dos direitos humanos yazidis e sobrevivente da escravidão sexual pelo Daesh no Iraque e Denis Mukwege, um ginecologista que atende vítimas da violência sexual na República Democrática do Congo, receberam o Prêmio Nobel da Paz de 2018 nesta segunda-feira (10)
Eles já haviam sido anunciados como vencedores do Prêmio em outubro deste ano. Os ativistas foram escolhidos por conta de seus esforços para acabar com o uso da violência sexual como arma de guerra, segundo o comitê norueguês que concede o prêmio
Mukwege chefia o Hospital Panzi na cidade de Bukavu, no leste do Congo. A clínica recebe milhares de mulheres todos os anos, muitas delas necessitando de cirurgia contra a violência sexual
Já Murad é uma defensora da minoria yazidi no Iraque e dos refugiados e dos direitos das mulheres em geral. Ela foi escravizada e estuprada por combatentes do Daesh em Mosul, no Iraque, em 2014
No domingo, houve uma celebração em homenagem ao vencedores na cidade de Oslo, onde o prêmio é entregue
O Prêmio Nobel da Paz, no valor de 10 milhões de coroas suecas (4,3 milhões de  reais), é entregue no dia 10 de dezembro, aniversário da morte do industrialista sueco Alfred Nobel, que fundou a premiação em 1895

Nadia Murad, ativista dos direitos humanos yazidis e sobrevivente da escravidão sexual pelo Daesh no Iraque e Denis Mukwege, um ginecologista que atende vítimas da violência sexual na República Democrática do Congo, receberam o Prêmio Nobel da Paz de 2018 nesta segunda-feira (10)

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