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Brasil lidera ranking mundial de mortes de ativistas do meio ambiente

Em 2016, 200 assassinatos foram registrados no mundo e 49 deles foram em território brasileiro

Internacional|Do R7

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O Brasil ficou em primeiro lugar em um levantamento mundial que contabilizou mortes de ativistas defensores do meio ambiente em 2016. Dos 200 assassinatos cometidos no decorrer do ano, 49 deles ocorreram em território brasileiro. O número corresponde a cerca de 25% dos homicídios em todo o mundo
De acordo com o documento publicado pela ONG internacional Global Witness, chamado Defenders of the Earth (Defensores da Terra, em tradução livre), a maioria das vítimas brasileiras acabam sendo os indígenas, que lutam diariamente contra a exploração de suas terras por indústrias de mineração e agronegócio
Além dos assassinatos, entre as principais ocorrências registradas estão casos de ameaça de morte, prisões, abusos sexuais e ainda a aplicação de processos judiciais contra os donos de terras. Veja a seguir os demais países que apareceram na lista
A Colômbia foi o país que ficou em segundo lugar no índice de países mais mortais para ativistas, com 37 das 200 mortes em todo o mundo
Na terceira posição ficaram as Filipinas, com 28 mortes registradas em 2016
A Índia ficou em terceiro lugar no ranking da Global Witness. No ano passado, o país teve 16 ativistas mortos
Com 14 defensores de terra mortos, Honduras ficou na quarta posição
Na quinta posição, a Nicarágua contabilizou 11 mortes
Dos países que registraram mais de 10 mortos ou mais no ano passado, a República Democrática aparece em último lugar, na sexta posição. O demais países que compõem o top 10 são Bangladesh, com 7 mortos, Guatemala (6), Irã (3) e México (3)

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O Brasil ficou em primeiro lugar em um levantamento mundial que contabilizou mortes de ativistas defensores do meio ambiente em 2016. Dos 200 assassinatos cometidos no decorrer do ano, 49 deles ocorreram em território brasileiro. O número corresponde a cerca de 25% dos homicídios em todo o mundo
De acordo com o documento publicado pela ONG internacional Global Witness, chamado Defenders of the Earth (Defensores da Terra, em tradução livre), a maioria das vítimas brasileiras acabam sendo os indígenas, que lutam diariamente contra a exploração de suas terras por indústrias de mineração e agronegócio
Além dos assassinatos, entre as principais ocorrências registradas estão casos de ameaça de morte, prisões, abusos sexuais e ainda a aplicação de processos judiciais contra os donos de terras. Veja a seguir os demais países que apareceram na lista
A Colômbia foi o país que ficou em segundo lugar no índice de países mais mortais para ativistas, com 37 das 200 mortes em todo o mundo
Na terceira posição ficaram as Filipinas, com 28 mortes registradas em 2016
A Índia ficou em terceiro lugar no ranking da Global Witness. No ano passado, o país teve 16 ativistas mortos
Com 14 defensores de terra mortos, Honduras ficou na quarta posição
Na quinta posição, a Nicarágua contabilizou 11 mortes
Dos países que registraram mais de 10 mortos ou mais no ano passado, a República Democrática aparece em último lugar, na sexta posição. O demais países que compõem o top 10 são Bangladesh, com 7 mortos, Guatemala (6), Irã (3) e México (3)

O Brasil ficou em primeiro lugar em um levantamento mundial que contabilizou mortes de ativistas defensores do meio ambiente em 2016. Dos 200 assassinatos cometidos no decorrer do ano, 49 deles ocorreram em território brasileiro. O número corresponde a cerca de 25% dos homicídios em todo o mundo

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