Um caçador atirou e matou um híbrido de urso polar com pardo no Canadá. Segundo o homem, ele atacou o animal acreditando que era um urso polar, mesmo sabendo que era pouco provável encontrar essa espécie no país
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De acordo com cientistas, a espécie é um híbrido, fruto de um cruzamento entre um urso polar e um urso pardo — algo que está ocorrendo com grande frequência devido ao aquecimento global
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O acontecimento só aumenta a polêmica relacionada à caça de animais, que tem gerado cada vez mais críticas nas redes sociais nos últimos tempos. Relembre outros casos
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Cecil, o leão mais famoso do safári de Zimbabwe na África, foi morto por um dentista americano chamado Walter Palmer em 6 de julho deste ano. Palmer que supostamente pagou em tono de R$ 100 mil para conseguir uma licença e entrar no parque, está sendo procurado pela polícia local por matar o leão com um arco e flecha
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Sabrina Corgatelli, contadora na Universidade de Boise, IdSabrina Corgatelli, contadora na Universidade de Boise, IdahSabrina Corgatelli, contadora na Universidade de Boise, Idaho, postou uma foto de si mesma ao lado de uma girafa morta após um jogo de caça comparado ao que Walter Palmer matou o leão Cecil, o mais famoso do safári de Zimbabwe na África. Ela ainda respondeu às críticas dizendo que era um hobby do qual não abriria mão
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Outro caso que causou alvoroço na questão da caça foi a morte do maior elefante do Zimbábue, que ocorreu no ano passado. Só as presas do animal pesavam 55 kg. O elefante, com idade entre 40 e 60 anos, foi abatido perto do Parque Nacional Gonarezhou por um grupo de safári comandado por um caçador alemão, segundo conservacionistas da reserva, que fica no sudeste do país, bem perto da fronteira com a África do Sul