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“Uma cápsula do
tempo”. É dessa forma que o explorador urbano e fotógrafo Oliver James, de 43
anos, descreve uma mansão abandonada que ele encontrou na
cidade de Windsor, nos arredores de Londres.
A mansão foi construída
há cerca 400 anos e já contou com moradores ilustres, mas está vazia desde 1987,
quando morreu seu último residente, Ernest Rayner, aos 96 anos.
— Enquanto caminhava
pela casa, eu tentava juntar as vidas das pessoas que moraram ali. O local é
cheio de artefatos, como se fosse uma cápsula do tempo. Foi incrível ver o
jornal do dia em que o príncipe William nasceu.
Veja mais nas
imagens a seguir
Reprodução/dailymail.co.uk
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James conta que, ao entrar no edifício, tentou juntar as vidas das pessoas que moraram lá. Na foto, um retrato do rei Eduardo 8º está próximo a cartas antigas
Reprodução/dailymail.co.uk
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Um jornal datado de 23 de junho de 1982 também foi encontrado. Na primeira página, a
manchete “O príncipe vai para casa” marca o dia no qual a princesa Diana
levou o recém-nascido William do Hospital de Santa Maria para casa
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Acima, um carrinho de bebê parado no canto de um dos cômodos
da casa, próximo de um papel de parede descascado e antigas fotos da família. O objeto pertencia à família Rayner
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Duas fotografias foram deixadas na mansão. Ernest
Rayner, que faleceu aos 96 anos, foi o último habitante conhecido da casa
histórica
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Uma antiga mesa de escrever cheia de cartas,
jornais e outros documentos no canto da parede de um dos cômodos
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Equipamentos de lavagem e toalhas de mão cercam uma
lareira emparedada. Há também uma chaleira e uma jarra entre os utensílios
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Uma máquina de escrever da marca
Underwood encontra-se próxima à escadaria. Na mesma mesa, vê-se dois
jarros, um par de copos e um relógio.
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Uma das escadas da casa. Detritos estão
nos degraus e as paredes, descascadas e úmidas
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Uma
cópia do Evening Mail, um jornal local diário, publicado em Slough entre 1969 e
1982, está em uma poltrona. É uma das várias publicações encontradas no
prédio
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Uma coleção de garrafas de tônicos. Para Oliver, a casa era “como uma cápsula do tempo”
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Um
órgão, ainda com pedaço de uma música, coberto de poeira e um velho chapéu
pendurado. Esse é um dos muitos instrumentos que podem ser encontrados no local
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Um toca-discos coberto de vinis desgastados
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No canto, um
piano coberto de detritos das paredes em ruínas e um espelho mostram detalhes
da casa. Em cima da mesa está um livro infantil
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Escadas de madeira no interior da
mansão de três andares revelam uma bela obra de arte no vidro do teto
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Foto do exterior da Mansão Berkyn. John Milton, um importante poeta inglês, também morou na residência entre 1632 e 1638.
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A cabeça de um veado entre duas
cadeiras e um rádio antigo. O fotógrafo disse que ele podia imaginar a vida dos
habitantes anteriores ao andar pela casa
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Alguns utensílios de cozinha, incluindo
uma peneira e um coador, pendurados na parede enquanto mais garrafas podem ser
vistas acima
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Milhares de livros históricos e ficcionais estão nas
prateleiras e na mesa de uma biblioteca da mansão
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