Em um dia decisivo para os venezuelanos, alguns centros eleitorais apresentaram irregularidades e tiveram atrasos em suas aberturas nas eleições regionais para governador que estão sendo realizadas neste domingo (15) na Venezuela
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Segundo o jornal venezuelano El Universal, as principais queixas dos votantes ocorreram na cidade de Chacao
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Já em Miranda, houve mesas que abriram com mais de uma hora de atraso
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Cerca de 18 milhões de venezuelanos foram convocados às urnas neste domingo (15) para as eleições que definirão os governadores dos 23 estados do país, em meio a uma severa crise econômica que causa escassez de alimentos e produtos básicos
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A oposição tenta reacender, após os protestos que deixaram mais de 100 mortos entre abril e julho de 2017, a faísca da batalha contra o chavismo, que, por sua vez, luta pela continuidade da "revolução bolivariana" e para fortalecer a Assembleia Nacional Constituinte (ANC) imposta pelo presidente Nicolás Maduro
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As negociações iniciadas em setembro passado entre o regime chavista e a Mesa da Unidade Democrática (MUD), na República Dominicana, não avançaram
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Atualmente, aliados de Maduro governam 20 estados, enquanto a oposição controla três. Mas as pesquisas apontam que as forças antichavistas podem faturar de 13 a 18 estados
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Os grupos oposicionistas denunciaram perseguição contra candidatos, mudanças injustificadas de centros de votação e inabilitação de documentos eleitorais
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"É uma eleição da qual não querem que participemos, e nosso trabalho é desobedecer o regime", disse Miguel Pizarro, porta-voz da MUD
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Por outro lado, se o chavismo prevalecer, a Constituinte terá um caminho mais livre e legitimado para implantar as mudanças desejadas por Maduro
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"Temos que votar com muita consciência para consolidar a paz", declarou o presidente da Venezuela neste domingo