Sozinho em sua sala enquanto bombas caem em Douma, uma região de resistência contra o governo sírio localizado a leste de Ghouta, na Síria, o jovem Ziad, de 14 anos, se abriga em um dos centros de saúde improvisados para tratamento de paralíticos
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Na Síria, situações assim são cada vez mais comuns e Ziad sofre com instalações que não permitem que ele se locomova com facilidade em casos de bombardeios. — Os abrigos não estão preparados para receberem pessoas como eu
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Até ano passado, as opções de tratamento para pacientes paralíticos que vivem em meio à guerra civil, que já matou centenas de pessoas e tirou mais de 11 milhões de suas casas
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Para ajudar essas vítimas, o Centro Especialista de Reabilitação e Cuidado de Lesões na Espinha começou a prestar atendimento físico e psicológico a paralíticos
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A unidade, mantida inteiramente por doações, pode tratar 12 pacientes por vez em períodos de três a seis meses
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Hoje existe uma estimativa de que 500 pessoas com danos na espinha vivem em Ghouta, sendo que a maioria das lesões foi causada por conflitos armados