Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Cigarros clandestinos e um cão à solta: saiba como trabalha a equipe do Charlie Hebdo após o ataque

Jornal francês Libération mostrou o cotidiano de colegas, hospedados em sua sede

Internacional|Do R7

Publicidade
O jornal francês Libération divulgou, na noite de segunda-feira (12), imagens dos jornalistas do Charlie Hebdo trabalhando na primeira edição do periódico após o atentado que deixou 12 mortos, na última quarta-feira (7)
Após o ataque, a redação do Charlie foi improvisada no prédio do Libération, terceiro maior jornal francês
 O Le Monde, o segundo maior do país, também contribuiu com os colegas, fornecendo computadores Mac
A equipe do Charlie Hebdo passou o dia de fechamento, na última segunda (12), reclusa, informou o Libération. Na porta do local onde estava, foi afixado um cartaz: "Sem jornalistas" 
Do lado de fora, correspondentes de diversos periódicos esperavam alguém sair para tentar uma entrevista. Cigarros fumados clandestinamente na sede do Libération, onde o tabaco é proibido, marcaram a semana 
Outro fato curioso, segundo o Libération, é que um cachorro vestindo uma coleirinha branca com a inscrição Charlie apareceu na redação após a chegada dos jornalistas. Trata-se do cão de Eric Portheault, diretor financeiro do Charlie Hebdo 
Como de costume, a escolha da capa foi uma etapa marcante no processo de fechamento do Charlie Hebdo. Diversos cartunistas disputaram o espaço de destaque
O cartunista Luz, acima à esquerda, foi o autor do desenho escolhido: uma caricatura de Maomé empunhando o cartaz "Je Suis Charlie" 
De acordo com o Libération, charges e textos dos jornalistas vítimas do ataque foram escolhidos pelos editores do Charlie para serem publicados na edição que sai nesta quarta (14). O jornal vai circular em diversos países e terá uma tiragem de 3 milhões de exemplares — 100 vezes mais do que sua circulação normal 

1 / 9

O jornal francês Libération divulgou, na noite de segunda-feira (12), imagens dos jornalistas do Charlie Hebdo trabalhando na primeira edição do periódico após o atentado que deixou 12 mortos, na última quarta-feira (7)
Após o ataque, a redação do Charlie foi improvisada no prédio do Libération, terceiro maior jornal francês
 O Le Monde, o segundo maior do país, também contribuiu com os colegas, fornecendo computadores Mac
A equipe do Charlie Hebdo passou o dia de fechamento, na última segunda (12), reclusa, informou o Libération. Na porta do local onde estava, foi afixado um cartaz: "Sem jornalistas" 
Do lado de fora, correspondentes de diversos periódicos esperavam alguém sair para tentar uma entrevista. Cigarros fumados clandestinamente na sede do Libération, onde o tabaco é proibido, marcaram a semana 
Outro fato curioso, segundo o Libération, é que um cachorro vestindo uma coleirinha branca com a inscrição Charlie apareceu na redação após a chegada dos jornalistas. Trata-se do cão de Eric Portheault, diretor financeiro do Charlie Hebdo 
Como de costume, a escolha da capa foi uma etapa marcante no processo de fechamento do Charlie Hebdo. Diversos cartunistas disputaram o espaço de destaque
O cartunista Luz, acima à esquerda, foi o autor do desenho escolhido: uma caricatura de Maomé empunhando o cartaz "Je Suis Charlie" 
De acordo com o Libération, charges e textos dos jornalistas vítimas do ataque foram escolhidos pelos editores do Charlie para serem publicados na edição que sai nesta quarta (14). O jornal vai circular em diversos países e terá uma tiragem de 3 milhões de exemplares — 100 vezes mais do que sua circulação normal 

O jornal francês Libération divulgou, na noite de segunda-feira (12), imagens dos jornalistas do Charlie Hebdo trabalhando na primeira edição do periódico após o atentado que deixou 12 mortos, na última quarta-feira (7)

  • charlie hebdo

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.