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'Coletes amarelos' promovem o 10º protesto contra o governo da França

Após nove finais de semana seguidos, sábado é marcado por manifestação contra a gestão do presidente Emannuel Macron

Internacional|Do R7

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Pelo 10º sábado consecutivo, os "coletes amarelos" estão nas ruas de Paris e de outras cidades da França hoje para protestar contra o governo do presidente do país, Emannuel Macron
No sábado passado, mais de 80 mil pessoas foram às ruas do país, descontentes com as condições de vida
Em Paris, onde se concentram as manifestações, os principais monumentos estão rodeados por um grande dispositivo antidistúrbios para evitar que se repitam as imagens de confrontos e destruição do espaço público de jornadas anteriores
A principal manifestação parisiense está prevista na Esplanada dos Inválidos, em frente ao túmulo de Napoleão Bonaparte, embora os "coletes amarelos" se caracterizam por não divulgar com antecedência os locais de manifestação
Os atos de hoje são os primeiros depois que Macron lançou um grande debate nacional, uma fórmula com a qual ele alega que as queixas dos cidadãos serão canalizadas por meio de de diálogos em vez de protestos de rua
A cidade de Angers, que fica a cerca de 300 km de Paris, teve protestos mais violentos neste sábado. Na imagem acima, um manifestante dos "coletes amarelos" atira de volta uma bomba de gás jogada pela polícia para controlar o protesto
Nesta imagem, policial observa chamas em objetivos em Angers. Os autoproclamados porta-vozes dos "coletes amarelos" já desacreditaram o debate nacional proposto pelo governo e apelaram para o aumento das manifestações 
Manifestantes usando os "coletes amarelos" também fizeram ato em Marselha, no sul do país
Em Marselha, também houve confusão com a polícia
Bombeiros apagam incêndio provocado pelos manifestantes em Angers, na França
Manifestante atirando sinalizador em protesto em Angers
Cerca de 2.500 pessoas se reuniram em Angers, segundo o jornal francês Le Monde
Cerca de 5 mil policiais foram mobilizados para cuidar dos protestos
Uma série de aumentos no preço dos combustíveis alinhados a reformas tributárias e sociais sugeridas por Emmanuel Macron fizeram eclodir o Movimento dos Coletes Amarelos, em 2018. Os reajustes feitos pelo atual presidente francês provocaram a ira das classes média e trabalhadora, que utilizaram os coletes amarelos — obrigatórios em todos os carros por lei — para trazer visibilidade ao protesto. Em um único dia, mais de cem carros chegaram a ser queimados por manifestantes

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Pelo 10º sábado consecutivo, os "coletes amarelos" estão nas ruas de Paris e de outras cidades da França hoje para protestar contra o governo do presidente do país, Emannuel Macron
No sábado passado, mais de 80 mil pessoas foram às ruas do país, descontentes com as condições de vida
Em Paris, onde se concentram as manifestações, os principais monumentos estão rodeados por um grande dispositivo antidistúrbios para evitar que se repitam as imagens de confrontos e destruição do espaço público de jornadas anteriores
A principal manifestação parisiense está prevista na Esplanada dos Inválidos, em frente ao túmulo de Napoleão Bonaparte, embora os "coletes amarelos" se caracterizam por não divulgar com antecedência os locais de manifestação
Os atos de hoje são os primeiros depois que Macron lançou um grande debate nacional, uma fórmula com a qual ele alega que as queixas dos cidadãos serão canalizadas por meio de de diálogos em vez de protestos de rua
A cidade de Angers, que fica a cerca de 300 km de Paris, teve protestos mais violentos neste sábado. Na imagem acima, um manifestante dos "coletes amarelos" atira de volta uma bomba de gás jogada pela polícia para controlar o protesto
Nesta imagem, policial observa chamas em objetivos em Angers. Os autoproclamados porta-vozes dos "coletes amarelos" já desacreditaram o debate nacional proposto pelo governo e apelaram para o aumento das manifestações 
Manifestantes usando os "coletes amarelos" também fizeram ato em Marselha, no sul do país
Em Marselha, também houve confusão com a polícia
Bombeiros apagam incêndio provocado pelos manifestantes em Angers, na França
Manifestante atirando sinalizador em protesto em Angers
Cerca de 2.500 pessoas se reuniram em Angers, segundo o jornal francês Le Monde
Cerca de 5 mil policiais foram mobilizados para cuidar dos protestos
Uma série de aumentos no preço dos combustíveis alinhados a reformas tributárias e sociais sugeridas por Emmanuel Macron fizeram eclodir o Movimento dos Coletes Amarelos, em 2018. Os reajustes feitos pelo atual presidente francês provocaram a ira das classes média e trabalhadora, que utilizaram os coletes amarelos — obrigatórios em todos os carros por lei — para trazer visibilidade ao protesto. Em um único dia, mais de cem carros chegaram a ser queimados por manifestantes

Pelo 10º sábado consecutivo, os "coletes amarelos" estão nas ruas de Paris e de outras cidades da França hoje para protestar contra o governo do presidente do país, Emannuel Macron

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