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Como há 100 anos, mundo celebra o fim da Primeira Guerra

Cerimônias em diversos países homenageiam os mortos no primeiro grande conflito mundial e lembram que é preciso evitar que a história se repita

Internacional|Do R7

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Assim como em 11 de novembro de 1918, neste domingo de 2018 as ruas receberam diversas celebrações pelo fim da Primeira Guerra Mundial. Na imagem à esquerda, pode-se ver Paris há cem anos, logo após o anúncio da rendição da Alemanha e o início do armistício. À direita, as ruas de Londres tomadas para celebrar o centenário do fim do conflito Veja também o Especial Primeira Guerra: 100 anos do Fim
A principal celebração foi realizada na França, país que concentrou o maior número de batalhas durante a Primeira Guerra Mundial e onde foi assinado o acordo de armistício em 11 de novembro de 1918. Na foto, cadetes de escolas militares da França e dos Estados Unidos se preparam para o desfile na Champs-Élisées 
Dezenas de líderes dos países envolvidos na Primeira Guerra Mundial reuniram-se em Paris. O presidente da França, Emmanuel Macron, recebeu a maioria deles no Palácio do Eliseu, sede do governo, e todos caminharam juntos até o local da cerimônia. A exceção foram os presidentes dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin, da Rússia, que não participaram desta etapa da celebração
Veteranos das Forças Armadas de vários países aliados também participaram das celebrações pelo centenário do fim da Primeira Guerra Mundial em Paris, na França
Líderes de vários dos 70 países envolvidos nos conflitos da Primeira Guerra participaram das celebrações em Paris. Entre eles, estavam a primeira-ministra alemã, Angela Merkel; o presidente da Turquia, Tayyp Erdogan; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da Lituânia, , Dalia Grybauskaite; o rei Felipe VI da Espanha; o primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Lokke Rasmussen, além do presidente francês, Macron, e Donald Trump (EUA) e Vladimir Putin (Rússia)
Emmanuel Macron, presidente da França, fez um discurso de 20 minutos, em que destacou a relação entre os conflitos que ainda persistem no mundo e a história da Primeira Guerra Mundial. "O nacionalismo é uma traição ao patriotismo. Ao dizer nossos interesses em primeiro lugar, quem se importa com os outros, nós apagamos o que uma nação mais quer, o que lhe dá vida, o que a torna grande e essencial: seus valores morais", disse Macron
Ao final da cerimônia, acompanhado de estudantes que fizeram uma grande corrente humana, Macron acendeu a chama na Tumba do Soldado Desconhecido
Na Inglaterra, diversas localidades lembraram os mortos na Primeira Guerra. Em Hempstead, o Memorial de Leverstock Green, as tumbas de soldados britânicos mortos em combate foram cobertas por flores de papoula de plástico. A flor de papoula tornou-se um símbolo 
A família real britânica participou das celebrações do Cenotáfio de Whitehall, em Westminster, um monumento erguido em 1919 para comemorar o primeiro aniversário do fim da Primeira Guerra Mundial. Na foto, a rainha Elizabeth II, ao lado da duquesa de Cornwall, Camilla, e da duquesa de Cambridge, Kate, fazem um minuto de silêncio
Líderes políticos do Reino Unido também estiveram presentes à cerimônia em memória dos mortos na Primeira Guerra Mundial e a celebração dos cem anos do fim do conflito. Na foto, a primeira-ministra Theresa May pode ser vista ao lado de seu principal opositor, o líder trabalhista Jeremy Corbin, carregando flores
Milhares de pessoas reuniram-se em Westimister, no centro de Londres, para as comemorações do centenário do fim da Primeira Guerra Mundial
Veteranos de outras guerras participaram da parada militar em homenagem ao centenário do fim da Primeira Guerra Mundial em Westminster, no centro de Londres
A homenagem ao centenário do fim da Primeira Guerra Mundial em Westminster, no centro de Londres, contou com uma tradicional salva de tiros de canhões
Uma cerimônia conjunta da Bélgica com o Canadá foi realizada no cemitério de Saint Symphorien, na cidade belga de Mons, onde estão enterrados diversos soldados canandenses e de outros países do Commonwealth britânico
Na Polônia, o fim da Primeira Guerra Mundial coincide com a independência do país. Milhares foram às ruas de Varsóvia para comemorar o centenário do país
Em Malta, membros do exército maltês e veteranos de guerra britânicos participaram de uma celebração em homenagem aos mortos na Primeira Guerra Mundial
A Ópera de Sidney, um dos principais cartões postais da Austrália, amanheceu e anoiteceu com uma projeção de flores de papoula, que simboliza a memória dos mortos na Primeira Guerra Mundial. Como parte do Reino Unido, a Austrália cedeu muitos soldados para os combates em solo europeu

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Assim como em 11 de novembro de 1918, neste domingo de 2018 as ruas receberam diversas celebrações pelo fim da Primeira Guerra Mundial. Na imagem à esquerda, pode-se ver Paris há cem anos, logo após o anúncio da rendição da Alemanha e o início do armistício. À direita, as ruas de Londres tomadas para celebrar o centenário do fim do conflito Veja também o Especial Primeira Guerra: 100 anos do Fim
A principal celebração foi realizada na França, país que concentrou o maior número de batalhas durante a Primeira Guerra Mundial e onde foi assinado o acordo de armistício em 11 de novembro de 1918. Na foto, cadetes de escolas militares da França e dos Estados Unidos se preparam para o desfile na Champs-Élisées 
Dezenas de líderes dos países envolvidos na Primeira Guerra Mundial reuniram-se em Paris. O presidente da França, Emmanuel Macron, recebeu a maioria deles no Palácio do Eliseu, sede do governo, e todos caminharam juntos até o local da cerimônia. A exceção foram os presidentes dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin, da Rússia, que não participaram desta etapa da celebração
Veteranos das Forças Armadas de vários países aliados também participaram das celebrações pelo centenário do fim da Primeira Guerra Mundial em Paris, na França
Líderes de vários dos 70 países envolvidos nos conflitos da Primeira Guerra participaram das celebrações em Paris. Entre eles, estavam a primeira-ministra alemã, Angela Merkel; o presidente da Turquia, Tayyp Erdogan; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente da Lituânia, , Dalia Grybauskaite; o rei Felipe VI da Espanha; o primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Lokke Rasmussen, além do presidente francês, Macron, e Donald Trump (EUA) e Vladimir Putin (Rússia)
Emmanuel Macron, presidente da França, fez um discurso de 20 minutos, em que destacou a relação entre os conflitos que ainda persistem no mundo e a história da Primeira Guerra Mundial. "O nacionalismo é uma traição ao patriotismo. Ao dizer nossos interesses em primeiro lugar, quem se importa com os outros, nós apagamos o que uma nação mais quer, o que lhe dá vida, o que a torna grande e essencial: seus valores morais", disse Macron
Ao final da cerimônia, acompanhado de estudantes que fizeram uma grande corrente humana, Macron acendeu a chama na Tumba do Soldado Desconhecido
Na Inglaterra, diversas localidades lembraram os mortos na Primeira Guerra. Em Hempstead, o Memorial de Leverstock Green, as tumbas de soldados britânicos mortos em combate foram cobertas por flores de papoula de plástico. A flor de papoula tornou-se um símbolo 
A família real britânica participou das celebrações do Cenotáfio de Whitehall, em Westminster, um monumento erguido em 1919 para comemorar o primeiro aniversário do fim da Primeira Guerra Mundial. Na foto, a rainha Elizabeth II, ao lado da duquesa de Cornwall, Camilla, e da duquesa de Cambridge, Kate, fazem um minuto de silêncio
Líderes políticos do Reino Unido também estiveram presentes à cerimônia em memória dos mortos na Primeira Guerra Mundial e a celebração dos cem anos do fim do conflito. Na foto, a primeira-ministra Theresa May pode ser vista ao lado de seu principal opositor, o líder trabalhista Jeremy Corbin, carregando flores
Milhares de pessoas reuniram-se em Westimister, no centro de Londres, para as comemorações do centenário do fim da Primeira Guerra Mundial
Veteranos de outras guerras participaram da parada militar em homenagem ao centenário do fim da Primeira Guerra Mundial em Westminster, no centro de Londres
A homenagem ao centenário do fim da Primeira Guerra Mundial em Westminster, no centro de Londres, contou com uma tradicional salva de tiros de canhões
Uma cerimônia conjunta da Bélgica com o Canadá foi realizada no cemitério de Saint Symphorien, na cidade belga de Mons, onde estão enterrados diversos soldados canandenses e de outros países do Commonwealth britânico
Na Polônia, o fim da Primeira Guerra Mundial coincide com a independência do país. Milhares foram às ruas de Varsóvia para comemorar o centenário do país
Em Malta, membros do exército maltês e veteranos de guerra britânicos participaram de uma celebração em homenagem aos mortos na Primeira Guerra Mundial
A Ópera de Sidney, um dos principais cartões postais da Austrália, amanheceu e anoiteceu com uma projeção de flores de papoula, que simboliza a memória dos mortos na Primeira Guerra Mundial. Como parte do Reino Unido, a Austrália cedeu muitos soldados para os combates em solo europeu

Assim como em 11 de novembro de 1918, neste domingo de 2018 as ruas receberam diversas celebrações pelo fim da Primeira Guerra Mundial. Na imagem à esquerda, pode-se ver Paris há cem anos, logo após o anúncio da rendição da Alemanha e o início do armistício. À direita, as ruas de Londres tomadas para celebrar o centenário do fim do conflito Veja também o Especial Primeira Guerra: 100 anos do Fim

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