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Crianças nascidas no califado do Estado Islâmico enfrentam o drama de ser apátrida

Sem documentação, crianças não têm acesso aos direitos humanos básicos, como educação e saúde

Internacional|Do R7

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Crianças nascidas no território do califado proclamado pelo EI (Estado Islâmico), no norte do Iraque, enfrentam um novo desafio, após conseguir fugir do domínio dos terroristas. Sem documentos de identidade, elas correm o risco de se tornar uma geração de pessoas apátridas
Muitos nascimentos no califado nem chegam a ser registrados e, os que são, se tornam inválidos fora desse território. Sem a documentação, as crianças não têm acesso aos direitos humanos básicos, como educação e saúde
Os membros do EI tomaram grande parte do Iraque e da Síria em 2014, impondo uma interpretação radical da sharia, a lei islâmica, em todo seu território
Mossul, segunda maior cidade do Iraque, foi tomada pelo EI em junho de 2014 e se tornou símbolo do poder dos extremistas
Nos últimos meses, os radicais têm perdido território e força
Desde o dia 17 de outubro, uma força de ataque formada por 50 mil combatentes, aviões militares e consultores de uma coalizão liderada pelos EUA luta para reconquistar Mossul
A batalha ainda está longe do fim, mas muitos têm conseguido escapar em meio aos combates e fugir para campos de refugiados ou para outras cidades no Iraque

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Crianças nascidas no território do califado proclamado pelo EI (Estado Islâmico), no norte do Iraque, enfrentam um novo desafio, após conseguir fugir do domínio dos terroristas. Sem documentos de identidade, elas correm o risco de se tornar uma geração de pessoas apátridas
Muitos nascimentos no califado nem chegam a ser registrados e, os que são, se tornam inválidos fora desse território. Sem a documentação, as crianças não têm acesso aos direitos humanos básicos, como educação e saúde
Os membros do EI tomaram grande parte do Iraque e da Síria em 2014, impondo uma interpretação radical da sharia, a lei islâmica, em todo seu território
Mossul, segunda maior cidade do Iraque, foi tomada pelo EI em junho de 2014 e se tornou símbolo do poder dos extremistas
Nos últimos meses, os radicais têm perdido território e força
Desde o dia 17 de outubro, uma força de ataque formada por 50 mil combatentes, aviões militares e consultores de uma coalizão liderada pelos EUA luta para reconquistar Mossul
A batalha ainda está longe do fim, mas muitos têm conseguido escapar em meio aos combates e fugir para campos de refugiados ou para outras cidades no Iraque

Crianças nascidas no território do califado proclamado pelo EI (Estado Islâmico), no norte do Iraque, enfrentam um novo desafio, após conseguir fugir do domínio dos terroristas. Sem documentos de identidade, elas correm o risco de se tornar uma geração de pessoas apátridas

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