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Crimes contra a humanidade: relembre a lista de atrocidades do ditador Assad

Violação dos direitos humanos e a repressão implacável aterrorizam a população síria

Internacional|Do R7

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Com o início da guerra na Síria, em 2011,  uma prática já comum no país tornou-se ainda mais intensa no regime do ditador Bashar al-Assad: a tortura. A violação dos direitos humanos e a repressão implacável passaram a aterrorizar a população. Veja alguns exemplos brutais das práticas do governo sírio, já denunciadas em diversas ocasiões pelas principais organizações internacionais
As primeiras demonstrações de que estava começando um período de terror no país vieram em 2011 mesmo. Na época, documento da ONU já acusou o governo Assad de torturas, violações sexuais, mortes e desaparecimentos de milhares de pessoas, inclusive crianças
Forças do governo sírio e combatentes pró-governo do grupo "Shabiha" mataram mais de 100 civis, incluindo crianças: homens pulverizaram casas e entraram atirando, em 2012
Com dois anos de combates internos, em 2013, o governo de Assad criou 27 centros de detenção, com relatos de práticas monstruosas, desde o início da guerra
No mesmo ano de 2013, a Anistia Internacional disse que, na prisão de Saindnaya, entre 5 mil e 13 mil pessoas foram torturadas e executadas por enforcamento
Ainda em 2013, outro exemplo de atrocidade ocorreu quando forças governamentais lançaram gás sarin em subúrbios de Damasco: morreram cerca de 1400 pessoas
Grupo de advogados, com base em 55 mil fotos de fugitivo, acusou Assad de ordenar matança de cerca de 11 mil sírios, nas fotos muitos apareciam com olhos arrancados. Os fatos foram divulgados em 2013
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos acusou o governo sírio de ter ordenado 1592 ataques, nos quais morreram cerca de 400 pessoas em várias cidades, no ano de 2014
Em Homs, relatório de 2014 afirmou que forças sírias penduram os prisioneiros pelos pulsos e iniciam sequências de agressões físicas. Outros são colocados em pneus e chicoteados
Em 2016, relatório informa que mais de 300 hospitais foram atacados por forças sírias: as Nações Unidas compararam a situação ao uso de "arma de guerra"
Forças sírias participaram em 2016 de ataque a caminhões de ajuda humanitária em Aleppo: cerca de 20 pessoas morreram e a ajuda foi suspensa
Governo de Assad também foi acusado de lançar 13 mil bombas de barril de aço em cidades sírias: morreram centenas de civis, incluindo crianças, em 2016 Saiba por que o sírio Bashar al-Assad já é chamado de "Assassino do século 21"
Tempos depois, em 2017, ocorreu o famoso, e também atroz, ataque com armas químicas em Idlib - diversas organizações acusaram o governo sírio de ser responsável pela ação, que causou mais de 86 mortes Coincidência: Bashar al-Assad faz aniversário no dia 11 de setembro

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Com o início da guerra na Síria, em 2011,  uma prática já comum no país tornou-se ainda mais intensa no regime do ditador Bashar al-Assad: a tortura. A violação dos direitos humanos e a repressão implacável passaram a aterrorizar a população. Veja alguns exemplos brutais das práticas do governo sírio, já denunciadas em diversas ocasiões pelas principais organizações internacionais
As primeiras demonstrações de que estava começando um período de terror no país vieram em 2011 mesmo. Na época, documento da ONU já acusou o governo Assad de torturas, violações sexuais, mortes e desaparecimentos de milhares de pessoas, inclusive crianças
Forças do governo sírio e combatentes pró-governo do grupo "Shabiha" mataram mais de 100 civis, incluindo crianças: homens pulverizaram casas e entraram atirando, em 2012
Com dois anos de combates internos, em 2013, o governo de Assad criou 27 centros de detenção, com relatos de práticas monstruosas, desde o início da guerra
No mesmo ano de 2013, a Anistia Internacional disse que, na prisão de Saindnaya, entre 5 mil e 13 mil pessoas foram torturadas e executadas por enforcamento
Ainda em 2013, outro exemplo de atrocidade ocorreu quando forças governamentais lançaram gás sarin em subúrbios de Damasco: morreram cerca de 1400 pessoas
Grupo de advogados, com base em 55 mil fotos de fugitivo, acusou Assad de ordenar matança de cerca de 11 mil sírios, nas fotos muitos apareciam com olhos arrancados. Os fatos foram divulgados em 2013
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos acusou o governo sírio de ter ordenado 1592 ataques, nos quais morreram cerca de 400 pessoas em várias cidades, no ano de 2014
Em Homs, relatório de 2014 afirmou que forças sírias penduram os prisioneiros pelos pulsos e iniciam sequências de agressões físicas. Outros são colocados em pneus e chicoteados
Em 2016, relatório informa que mais de 300 hospitais foram atacados por forças sírias: as Nações Unidas compararam a situação ao uso de "arma de guerra"
Forças sírias participaram em 2016 de ataque a caminhões de ajuda humanitária em Aleppo: cerca de 20 pessoas morreram e a ajuda foi suspensa
Governo de Assad também foi acusado de lançar 13 mil bombas de barril de aço em cidades sírias: morreram centenas de civis, incluindo crianças, em 2016 Saiba por que o sírio Bashar al-Assad já é chamado de "Assassino do século 21"
Tempos depois, em 2017, ocorreu o famoso, e também atroz, ataque com armas químicas em Idlib - diversas organizações acusaram o governo sírio de ser responsável pela ação, que causou mais de 86 mortes Coincidência: Bashar al-Assad faz aniversário no dia 11 de setembro

Com o início da guerra na Síria, em 2011,  uma prática já comum no país tornou-se ainda mais intensa no regime do ditador Bashar al-Assad: a tortura. A violação dos direitos humanos e a repressão implacável passaram a aterrorizar a população. Veja alguns exemplos brutais das práticas do governo sírio, já denunciadas em diversas ocasiões pelas principais organizações internacionais

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