Empolgados arqueólogos portugueses chamam este navio afundado na região de Cascais, em Portugal, de 'a descoberta da década'. A nau foi encontrada por uma equipe de arqueólogos de um projeto de pesquisa da prefeitura da cidade em estado de conservação acima do comum
Augusto Salgado/Cascais City Hall/Reuters - 24.09.2018
Pelos cálculos iniciais, o navio afundou entre 1575 e 1625, quando retornava de uma viagem às Índias. Os restos do naufrágio foram encontrados próximo à Ilha Bugio, na foz do Rio Tejo, a uma profundidade de 12 metros
Augusto Salgado/Cascais City Hall/Reuters - 24.09.2018
A bordo do navio, foram encontradas algumas preciosidades, como potes de pimenta intactos. Também já foram resgatados peças de cerâmica chinesa e búzios, que na época eram usados como moeda para o tráfico de escravos em partes da África
Augusto Salgado/Cascais City Hall/Reuters - 24.09.2018
Em um dos canhões a bordo, é possível visualizar o escudo de Portugal
Augusto Salgado/Cascais City Hall/Reuters - 24.09.2018
Os arqueólogos festejam não apenas o estado de conservação dos restos da nau, mas também o fato de a descoberta ter sido feita dentro de um projeto científico. Este detalhe vai facilitar o trabalho de resgate, liberando verbas quase de imediato
Augusto Salgado/Cascais City Hall/Reuters - 24.09.2018
A área do naufrágio — ou seja, a região por onde estão espalhados os restos do navio — também chama a atenção pelo tamanho: são 100 metros de comprimento por 50 metros de largura. Ela será transformada em um campo de estudos para a formação de arqueólogos
Augusto Salgado/Cascais City Hall/Reuters - 24.09.2018