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Ensaio revela emergente cultura dos metaleiros de Botsuana

Fotógrafo Frank Marshall quis fugir dos estereótipos sociais e étnicos comumente associados a culturas da África subsaariana

Internacional|Do R7

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A subcultura do heavy metal em Botsuana é documentada no projeto fotográfico Renegades, de Frank Marshall, com o objetivo de desmontar alguns mitos e estereótipos comumente associados aos países da África subsaariana
Marshall retrata o crescente interesse pelo heavy metal em Botsuana (próxima à África do Sul); os membros dessa comunidade adotam um estilo de autoexpressão que chamam de Batsuana
"Não me lembro de nenhum momento em que eles tivessem sido relutantes em me deixar fotografar", diz Marshall. "Na maioria das vezes, eles gostaram da oportunidade de se exibir. São orgulhosos e exercem uma espécie de poder. Ainda que muitos metaleiros sejam arrogantes, esses caras em Botsuana são muito abertos"
Renegades retrata uma minoria do submundo que se rebela contra o status quo, redefinindo as fronteiras tanto do heavy metal quanto da cultura ortodoxa predominante em Botsuana
O público do heavy metal é tradicionalmente formado por bancos, numa cultura patriarcal e eurocentrista, noção que é desafiada pelos retratos de Marshall
De forma única, as fotos mostram indivíduos rebeldes e questionam estereótipos que envolvem etnia, identidade cultural e ideologia
Alguns dos indivíduos fotografados vivem marginalizados da sociedade, tanto geográfica quanto ideologicamente
"Muitos são servidores públicos, [como] soldados, carcereiros e um era curador de museu. Alguns trabalham em escritórios ou por conta própria", diz Marshall
"Ainda que sejam parte de um grupo em sua expressão [do gosto pelo] metal, a maioria deles possui personalidades muito maiores [do que isso]", prossegue o fotógrafo
A comunidade metaleira costuma se reunir em shows, que não são muito frequentes. "Eles se reúnem em grupos e fazem uma entrada bem barulhenta [nos shows]", diz Marshall. Suas fotos estão expostas na galeria Rooke, em Johannesburgo, na África do Sul

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A subcultura do heavy metal em Botsuana é documentada no projeto fotográfico Renegades, de Frank Marshall, com o objetivo de desmontar alguns mitos e estereótipos comumente associados aos países da África subsaariana
Marshall retrata o crescente interesse pelo heavy metal em Botsuana (próxima à África do Sul); os membros dessa comunidade adotam um estilo de autoexpressão que chamam de Batsuana
"Não me lembro de nenhum momento em que eles tivessem sido relutantes em me deixar fotografar", diz Marshall. "Na maioria das vezes, eles gostaram da oportunidade de se exibir. São orgulhosos e exercem uma espécie de poder. Ainda que muitos metaleiros sejam arrogantes, esses caras em Botsuana são muito abertos"
Renegades retrata uma minoria do submundo que se rebela contra o status quo, redefinindo as fronteiras tanto do heavy metal quanto da cultura ortodoxa predominante em Botsuana
O público do heavy metal é tradicionalmente formado por bancos, numa cultura patriarcal e eurocentrista, noção que é desafiada pelos retratos de Marshall
De forma única, as fotos mostram indivíduos rebeldes e questionam estereótipos que envolvem etnia, identidade cultural e ideologia
Alguns dos indivíduos fotografados vivem marginalizados da sociedade, tanto geográfica quanto ideologicamente
"Muitos são servidores públicos, [como] soldados, carcereiros e um era curador de museu. Alguns trabalham em escritórios ou por conta própria", diz Marshall
"Ainda que sejam parte de um grupo em sua expressão [do gosto pelo] metal, a maioria deles possui personalidades muito maiores [do que isso]", prossegue o fotógrafo
A comunidade metaleira costuma se reunir em shows, que não são muito frequentes. "Eles se reúnem em grupos e fazem uma entrada bem barulhenta [nos shows]", diz Marshall. Suas fotos estão expostas na galeria Rooke, em Johannesburgo, na África do Sul

A subcultura do heavy metal em Botsuana é documentada no projeto fotográfico Renegades, de Frank Marshall, com o objetivo de desmontar alguns mitos e estereótipos comumente associados aos países da África subsaariana

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