Julian Assange, o cofundador do Wikileaks que vive na Embaixada do Equador em Londres recebeu uma série de novas regras para continuar sua estadia na casa. Uma das regras diz respeito ao seu gato, Michi. O ativista terá que cuidar de seu companheiro felino ou corre o risco de que ele seja enviado para um abrigo em Londres. Como agora vive em território equatoriano, isso pode ser considerado uma deportação
Reprodução/Twitter @EmbassyCat
Além dos cuidados com o gato, Assange agora será responsável pela limpeza de seu próprio banheiro
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Depois de sete meses, a Embaixada também concordou em restabelecer parcialmente o acesso de Assange à internet. O ativista estava proibido de se conectar desde março por "interferir nos assuntos de outros países", segundo o governo equatoriano. Na prática, Assange estava discutindo no Twitter sobre a Independência da Catalunha
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A Embaixada informou também que não irá mais arcar com a alimentação, lavanderia ou qualquer outro custo de Assange a partir de dezembro
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O memorando, escrito em espanhol, advertiu que caso ele se encolva em debates políticos mais uma vez, seu asilo poderá ser suspenso. Assange vive na Embaixada do Equador desde 2012. Na época ele foi acusado de abuso sexual na Suécia e o governo britânico tentou deportá-lo. A Suécia já desistiu da investigação, mas a ordem de prisão contra Assange no Reino Unido continua
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A volta de Assange à internet pode ajudar o famoso gato a voltar para as redes sociais. O gato de Assange possui um conta no Twitter, mas que está desatualizada desde a proibição contra seu dono
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O gato foi um presente dos filhos de Assange para que ele não se sentisse tão sozinho, segundo a BBC. Julian Assange gosta de vesti-lo com gravatas e quase sempre ele aparece nas janelas da casa em Londres para cumprimentar os fotógrafos
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Michi já recebeu visitas ilustres como do documentarista norte-americano Michael Moore