A cerimônia começou às 16h no horário local (10h no horário de Brasília) e contou com a presença de premiê israelense, Benjamin Netanyahu, Ivanka Trump — filha do presidente americano Donald Trump — e seu marido, Jared Kushner, além do secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin
Reuters/Ronen Zvulun/14.5.2018
O presidente americano, Donald Trump, não compareceu ao evento, mas enviou um vídeo onde relembrou o reconhecimento do Estado recém-fundado de Israel pelo então presidente americano Harry S. Truman há 70 anos. 'Ótimos tempos virão. Parabéns. Israel é uma nação soberana e, como toda nação soberana, tem soberania para escolher sua própria capital. Que haja a paz. Que Deus abençoe esta embaixada, os que nela servirem, Israel e os Estados Unidos', afirmou o presidente
Reprodução/Reuters
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o genro de Trump, Jared Kushner, discursaram em celebração à inauguração. Kushner afirmou se sentir honrado em ter representado Trump e que 'no futuro, lembraremos deste dia como aquele em que a paz começou com os EUA reconhecendo a verdade'. Netanyahu agradeceu o presidente Donald Trump por 'ter coragem de cumprir suas promessas'
REUTERS/Ronen Zvulun/14.5.2018
Após a decisão do presidente Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e transferir a embaixada, já havia incentivado onda de protestos. Nesta segunda-feira, pelo menos 43 palestinos foram mortos e mais de mil foram feridos no pior dia de conflitos desde 2014
REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa/14.5.2018
Os conflitos entre os manifestantes e o Exército de Israel tiveram início na Cisjordânia, principalmente em Belém e Hebron, mas foram registrados em outros locais também, como Kalandia, ao norte de Jerusalém
REUTERS/Amir Cohen/14.5.2018
Na foto o irmão do palestino Shaher al-Madhoon, morto a tiros no protesto, chora ao reconhecer o corpo no necrotério
REUTERS/Mohammed Salem/14.5.2018
Além dos confrontos em terra, aviões israelenses atacaram Jabalya atingindo o que seriam alvos militares do Hamas