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Exército norte-americano se prepara para a chegada do furacão Florence

Militares começaram a evacuar bases que estão na rota e se preparar para enfrentar as chuvas que devem chegar nesta sexta-feira (14) 

Internacional|Do R7

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O Exército dos Estados Unidos está se preparando para a chegada do furacão Florence, que deve atingir a costa sul da Carolina do Norte nesta sexta-feira (14). A tempestade de categoria 4 e ventos que podem chegar a 225 quilômetros por hora será a primeira a atingir diretamente os EUA em seis décadas. As informações são do jornal Washington Post *Estagiária do R7 sob supervisão de Cristina Charão
Com isso, as Forças Armadas dos EUA estão enfrentando dois desafios: ajudar milhões de pessoas que estão na rota do Florence e se preparar para o que pode ser um golpe devastador nas bases militares da costa leste
As evacuações dos postos militares já começaram e recrutas e os fuzileiros navais estão sendo transportados para a base logística dos Fuzileiros Navais em Albany, na Geórgia Veja também: Brasileiros nos EUA se preparam para chegada do furacão Florence
Os militares também começaram a mover algumas aeronaves, especialmente aviões de combate, para longe do litoral. A Força Aérea começou a enviar aviões para a Base da Guarda Nacional Aérea de Rickenbacker, em Ohio
O Corpo de Fuzileiros Navais, na Carolina do Norte, pode ser especialmente afetado, uma vez que uma das maiores bases do serviço fica na costa, perto de onde o furacão pode chegar
Joseph Butterfield, capitão e porta-voz do Corpo de Fuzileiros Navais, disse que muitas pessoas que vivem lá estão sendo encorajadas a deixar o local mas outras estão se preparando para enfrentar a tempestade Leia também: Florence provoca fuga no litoral dos EUA ao se aproximar das Carolinas
Segundo autoridades, a Guarda Costeira começou a posicionar helicópteros de resgate, equipamentos e pessoas de maneiras estratégicas para enfrentar a tempestade e trouxe assistência de outras partes do país Acompanhe o noticiário internacional do portal R7

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O Exército dos Estados Unidos está se preparando para a chegada do furacão Florence, que deve atingir a costa sul da Carolina do Norte nesta sexta-feira (14). A tempestade de categoria 4 e ventos que podem chegar a 225 quilômetros por hora será a primeira a atingir diretamente os EUA em seis décadas. As informações são do jornal Washington Post *Estagiária do R7 sob supervisão de Cristina Charão
Com isso, as Forças Armadas dos EUA estão enfrentando dois desafios: ajudar milhões de pessoas que estão na rota do Florence e se preparar para o que pode ser um golpe devastador nas bases militares da costa leste
As evacuações dos postos militares já começaram e recrutas e os fuzileiros navais estão sendo transportados para a base logística dos Fuzileiros Navais em Albany, na Geórgia Veja também: Brasileiros nos EUA se preparam para chegada do furacão Florence
Os militares também começaram a mover algumas aeronaves, especialmente aviões de combate, para longe do litoral. A Força Aérea começou a enviar aviões para a Base da Guarda Nacional Aérea de Rickenbacker, em Ohio
O Corpo de Fuzileiros Navais, na Carolina do Norte, pode ser especialmente afetado, uma vez que uma das maiores bases do serviço fica na costa, perto de onde o furacão pode chegar
Joseph Butterfield, capitão e porta-voz do Corpo de Fuzileiros Navais, disse que muitas pessoas que vivem lá estão sendo encorajadas a deixar o local mas outras estão se preparando para enfrentar a tempestade Leia também: Florence provoca fuga no litoral dos EUA ao se aproximar das Carolinas
Segundo autoridades, a Guarda Costeira começou a posicionar helicópteros de resgate, equipamentos e pessoas de maneiras estratégicas para enfrentar a tempestade e trouxe assistência de outras partes do país Acompanhe o noticiário internacional do portal R7

O Exército dos Estados Unidos está se preparando para a chegada do furacão Florence, que deve atingir a costa sul da Carolina do Norte nesta sexta-feira (14). A tempestade de categoria 4 e ventos que podem chegar a 225 quilômetros por hora será a primeira a atingir diretamente os EUA em seis décadas. As informações são do jornal Washington Post *Estagiária do R7 sob supervisão de Cristina Charão

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