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Guerra civil na Síria: veja a cobertura completa

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Filhos de um lado, armas do outro: conheça as mulheres que lutam contra o regime de Assad

Mulheres de todas as idades se dividem para protegerem a cidade de Aleppo

Internacional|Do R7

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Em meio a guerra civil na Síria, que já dura mais de três anos, combatentes se unem em um destacamento só para mulheres no coração de Aleppo, uma das cidades mais desoladas.  O fotógrafo Sebastiano Tomada, responsável pela sessão de retratos, foi até o epicentro da guerra para conhecer a história dessas mulheres que se dividem seu tempo entre carregar filhos e armas
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, a casa da maioria das mulheres foi totalmente destruída em bombardeios.  Amal, uma mulher de 30 anos, segura seu filho e sua arma. Além do menino, ela tem mais dois filhos e antes da guerra, era dona de casa. Hoje, participa da milícia para defender sua casa e seus familiares 
Fadwa tem 20 anos e três filhos. Perdeu o marido na guerra civil. Ele lutava contra as forças armadas de Bashar Al Assad.  Tomada encontrou muitas das mulheres em um posto de comando em Aleppo. Elas contaram que lutam contra injustiças e humilhações que elas e seus familiares sofreram diariamente pelos membros do Exército Sírio  "Meu marido morreu na linha de frente. Eu vou morrer na linha de frente. E que Deus nos ajude"
A luta contra as forças de Assad não é restrita e mulheres de todas as idades participam do grupo armado. Om Ahmad, uma senhora de 72 anos, participa ativamente das ações.  Ela viu sua casa em Daraa ser destruída em meio aos bombardeios e fugiu para Aleppo, onde conheceu o grupo.  "Eu escolhi pegar em uma arma para lutar contra esse regime"
Benifet Ikhla, de 27 anos, perdeu seu marido durante a guerra. Viúva e mãe de seis filhos, diz que luta pela igualdade de gênero. "Eu luto pela liberdade, eu luto para provar que a mulher e o homem são iguais" Conheça também as mulheres que lutam em Bagdá
A "Katiba", nome pelo qual elas se identificam e significa batalhão, em árabe, é composta de cerca de 150 mulheres. Elas acreditam que são fundamental na luta pela proteção de Aleppo.  Segundo Tomada, dezenas de crianças circulam ao redor do posto das mulheres
Om Faraj não é mãe, mas luta pelos direitos das mulheres e das famílias sírias. Dona de casa, com 30 anos, assumiu seu lugar na guerra
Apesar de ser bastante nova, Rana, uma estudante de 20 anos, já sente os impactos da guerra no seu dia-a-dia.  De acordo com dados da ONU, mais de um milhão de sírios já são refugiados nas fronteiras do país. O principal destino dos sírios é o Líbano Conheça os sonhos dos refugiados sírios no Brasil
Khansa é uma dona de casa de 42 anos. Com sete filhos, viu o marido sair do conforto do lar para defender seus companheiros dos ataques do governo. Incentivada pelo marido, Khansa aprendeu a lutar 
Ali, também é estudante e é a mais nova do grupo.  Com 16 anos, a jovem já sabe manejar rifles e fuzis 

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Em meio a guerra civil na Síria, que já dura mais de três anos, combatentes se unem em um destacamento só para mulheres no coração de Aleppo, uma das cidades mais desoladas.  O fotógrafo Sebastiano Tomada, responsável pela sessão de retratos, foi até o epicentro da guerra para conhecer a história dessas mulheres que se dividem seu tempo entre carregar filhos e armas
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, a casa da maioria das mulheres foi totalmente destruída em bombardeios.  Amal, uma mulher de 30 anos, segura seu filho e sua arma. Além do menino, ela tem mais dois filhos e antes da guerra, era dona de casa. Hoje, participa da milícia para defender sua casa e seus familiares 
Fadwa tem 20 anos e três filhos. Perdeu o marido na guerra civil. Ele lutava contra as forças armadas de Bashar Al Assad.  Tomada encontrou muitas das mulheres em um posto de comando em Aleppo. Elas contaram que lutam contra injustiças e humilhações que elas e seus familiares sofreram diariamente pelos membros do Exército Sírio  "Meu marido morreu na linha de frente. Eu vou morrer na linha de frente. E que Deus nos ajude"
A luta contra as forças de Assad não é restrita e mulheres de todas as idades participam do grupo armado. Om Ahmad, uma senhora de 72 anos, participa ativamente das ações.  Ela viu sua casa em Daraa ser destruída em meio aos bombardeios e fugiu para Aleppo, onde conheceu o grupo.  "Eu escolhi pegar em uma arma para lutar contra esse regime"
Benifet Ikhla, de 27 anos, perdeu seu marido durante a guerra. Viúva e mãe de seis filhos, diz que luta pela igualdade de gênero. "Eu luto pela liberdade, eu luto para provar que a mulher e o homem são iguais" Conheça também as mulheres que lutam em Bagdá
A "Katiba", nome pelo qual elas se identificam e significa batalhão, em árabe, é composta de cerca de 150 mulheres. Elas acreditam que são fundamental na luta pela proteção de Aleppo.  Segundo Tomada, dezenas de crianças circulam ao redor do posto das mulheres
Om Faraj não é mãe, mas luta pelos direitos das mulheres e das famílias sírias. Dona de casa, com 30 anos, assumiu seu lugar na guerra
Apesar de ser bastante nova, Rana, uma estudante de 20 anos, já sente os impactos da guerra no seu dia-a-dia.  De acordo com dados da ONU, mais de um milhão de sírios já são refugiados nas fronteiras do país. O principal destino dos sírios é o Líbano Conheça os sonhos dos refugiados sírios no Brasil
Khansa é uma dona de casa de 42 anos. Com sete filhos, viu o marido sair do conforto do lar para defender seus companheiros dos ataques do governo. Incentivada pelo marido, Khansa aprendeu a lutar 
Ali, também é estudante e é a mais nova do grupo.  Com 16 anos, a jovem já sabe manejar rifles e fuzis 

Em meio a guerra civil na Síria, que já dura mais de três anos, combatentes se unem em um destacamento só para mulheres no coração de Aleppo, uma das cidades mais desoladas.  O fotógrafo Sebastiano Tomada, responsável pela sessão de retratos, foi até o epicentro da guerra para conhecer a história dessas mulheres que se dividem seu tempo entre carregar filhos e armas

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