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Fotos retratam dramas médicos de refugiados na África Central

Imagens da agência de refugiados da ONU mostram atendimentos a vítimas de conflitos

Internacional|Do R7

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Médicos na República Democrática do Congo têm ajudado a tratar pacientes fugindo de conflitos na vizinha República Centro-Africana, e o esforço foi fotografado pelo fotógrafo americano Brian Sokol, a serviço da agência da ONU para refugiados (Acnur). "(O paciente) Jean de Dieu estava a caminho do mercado, em meados de janeiro, quando levou um tiro"
Sokol fotografou o momento em que Jean e outros pacientes foram levados à sala de cirurgia em Dula, cidade congolesa fronteiriça à beira do rio Oubangui. Jean é um pastor de 24 anos, "que havia fugido com sua família dois meses antes e buscado refúgio em uma ilha do Oubangui
Acima, enfermeiros em Dula cuidam dos ferimentos de Jean. Mas os médicos não conseguiram encontrar a bala no corpo dele e, temendo por sua vida, pediram que ele fosse levado para um hospital com mais recursos
Jean foi levado ao hospital por seu irmão mais velho, Antoine, ao centro médico em Dula
O médico Robert Anunu, da Acnur, foi quem ficou preocupado com o estado de saúde de Jean e pediu que ele fosse levado a outro hospital mais bem equipado
A foto acima mostra a multidão aglomerada diante do centro médico em Dula, enquanto Jean era transportado para um hospital em Bili, na República Democrática do Congo
Estradas ruins dificultam o acesso aos serviços de saúde na remota região, bem como a outros serviços básicos
Agentes humanitários têm de cruzar uma ponte de vigas de madeira para chegar a um grupo de refugiados recém-chegados à região
Justine, de cerca de 30 anos, está em uma cama de hospital em Bili, na República Democrática do Congo. Ela e sua irmã mais nova foram feridas a tiros no país vizinho. Uma bala despedaçou sua tíbia e ela corre o risco de ter a perna amputada
Kasmir, 50, chora enquanto os médicos tratam de uma ferida na perna de sua filha. "Quatro pessoas morreram", diz ele. "Nós ficamos apenas feridos e continuamos a fugir pelo rio"
Justine sente dor enquanto os médicos cuidam de sua perna. "Atiraram em mim", diz ela. "A bala passou pela minha perna e atingiu a minha irmã enquanto fugíamos."
Agentes de saúde e parentes de Justine ficaram preocupados com seu estado
Justine foi levada a Gbadolite, onde as instalações médicas são melhores, para continuar seu tratamento

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Médicos na República Democrática do Congo têm ajudado a tratar pacientes fugindo de conflitos na vizinha República Centro-Africana, e o esforço foi fotografado pelo fotógrafo americano Brian Sokol, a serviço da agência da ONU para refugiados (Acnur). "(O paciente) Jean de Dieu estava a caminho do mercado, em meados de janeiro, quando levou um tiro"
Sokol fotografou o momento em que Jean e outros pacientes foram levados à sala de cirurgia em Dula, cidade congolesa fronteiriça à beira do rio Oubangui. Jean é um pastor de 24 anos, "que havia fugido com sua família dois meses antes e buscado refúgio em uma ilha do Oubangui
Acima, enfermeiros em Dula cuidam dos ferimentos de Jean. Mas os médicos não conseguiram encontrar a bala no corpo dele e, temendo por sua vida, pediram que ele fosse levado para um hospital com mais recursos
Jean foi levado ao hospital por seu irmão mais velho, Antoine, ao centro médico em Dula
O médico Robert Anunu, da Acnur, foi quem ficou preocupado com o estado de saúde de Jean e pediu que ele fosse levado a outro hospital mais bem equipado
A foto acima mostra a multidão aglomerada diante do centro médico em Dula, enquanto Jean era transportado para um hospital em Bili, na República Democrática do Congo
Estradas ruins dificultam o acesso aos serviços de saúde na remota região, bem como a outros serviços básicos
Agentes humanitários têm de cruzar uma ponte de vigas de madeira para chegar a um grupo de refugiados recém-chegados à região
Justine, de cerca de 30 anos, está em uma cama de hospital em Bili, na República Democrática do Congo. Ela e sua irmã mais nova foram feridas a tiros no país vizinho. Uma bala despedaçou sua tíbia e ela corre o risco de ter a perna amputada
Kasmir, 50, chora enquanto os médicos tratam de uma ferida na perna de sua filha. "Quatro pessoas morreram", diz ele. "Nós ficamos apenas feridos e continuamos a fugir pelo rio"
Justine sente dor enquanto os médicos cuidam de sua perna. "Atiraram em mim", diz ela. "A bala passou pela minha perna e atingiu a minha irmã enquanto fugíamos."
Agentes de saúde e parentes de Justine ficaram preocupados com seu estado
Justine foi levada a Gbadolite, onde as instalações médicas são melhores, para continuar seu tratamento

Médicos na República Democrática do Congo têm ajudado a tratar pacientes fugindo de conflitos na vizinha República Centro-Africana, e o esforço foi fotografado pelo fotógrafo americano Brian Sokol, a serviço da agência da ONU para refugiados (Acnur). "(O paciente) Jean de Dieu estava a caminho do mercado, em meados de janeiro, quando levou um tiro"

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