Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Fugindo do caos: redes de teleféricos viram moda em centros urbanos da América Latina

As cabines transportam mais pessoas e os sistemas fazem viagens mais rápidas

Internacional|Do R7

Publicidade
As redes de teleféricos estão conquistando mais espaço na América Latina. Embora alguns ainda funcionem como fonte de renda para o turismo, muitos governos apostam na medida para desafogar o trânsito caótico das grandes cidades. No Brasil, o Rio de Janeiro é o principal Estado que investe no meio de transporte, com duas linhas em pontos diferentes da capital  
Em maio de 2014, a rede de teleféricos urbanos mais alta do mundo começou a funcionar. Conectando as cidades bolivianas La Paz e El Alto para aliviar o trânsito e incentivar o turismo na região.  São 77 torres sustentando as cabines, que são pintadas de vermelho, amarelo e verdes, as cores da bandeira da Bolívia. As cabines passam por entre os prédios da cidade
Mesmo com a pacificação do complexo, as comunidades ainda vivem clima de insegurança e violência, com rotina de tiros e confrontos entre policiais e traficantes que resistiram à ocupação. Em abril deste ano, o governo do Estado anunciou a reocupação do Alemão após uma sequencia de mortes. Cerca de 270 policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do Choque intensificaram o patrulhamento no local. Veja reportagem em vídeo
Criado para atender ao crescente número de peregrinos que visitavam o Santuário de Monserrate, na Colômbia, o teleférico se transformou em uma alternativa para turistas e moradores. Fazendo a ligação entre a cidade de Bogotá e Monserrate, o meio de transporte começou a funcionar em 1955.  Cerca de 40 pessoas podem entrar em cada cabine 
18ª Caracas, Venezuela Custo total: R$ 795,02 A capital venezuelana também possui a média mais cara para hotel (R$ 718,98) e táxi (R$ 29,05)
Medellin, na Colômbia, foi a primeira cidade da América Latina a utilizar o teleférico como meio de transporte urbano, integrado ao sistema de metrô. Inaugurado em 2004, ele diminui em mais de uma hora o tempo de transporte dos moradores e também tem uma rota cultural para turistas
Também na Colômbia, o Teleférico Chicamocha começou a operar em 2009. Com 6 km e 39 cabines suspensas, o meio de transporte movimenta 500 pessoas por hora. Visitantes e moradores usam o sistema para locomoção  
O Teleférico da Providência, no Rio de Janeiro, liga a praça Américo Brum à Central e à região da Gamboa. Com 700 km, as cabines podem levar até dez pessoas, sendo oito sentadas e duas em pé.  Depois do evento-teste em 2012, os moradores reclamaram que o teleférico ficou dois anos parado, retomando a atividade em julho deste ano

1 / 8

As redes de teleféricos estão conquistando mais espaço na América Latina. Embora alguns ainda funcionem como fonte de renda para o turismo, muitos governos apostam na medida para desafogar o trânsito caótico das grandes cidades. No Brasil, o Rio de Janeiro é o principal Estado que investe no meio de transporte, com duas linhas em pontos diferentes da capital  
Em maio de 2014, a rede de teleféricos urbanos mais alta do mundo começou a funcionar. Conectando as cidades bolivianas La Paz e El Alto para aliviar o trânsito e incentivar o turismo na região.  São 77 torres sustentando as cabines, que são pintadas de vermelho, amarelo e verdes, as cores da bandeira da Bolívia. As cabines passam por entre os prédios da cidade
Mesmo com a pacificação do complexo, as comunidades ainda vivem clima de insegurança e violência, com rotina de tiros e confrontos entre policiais e traficantes que resistiram à ocupação. Em abril deste ano, o governo do Estado anunciou a reocupação do Alemão após uma sequencia de mortes. Cerca de 270 policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do Choque intensificaram o patrulhamento no local. Veja reportagem em vídeo
Criado para atender ao crescente número de peregrinos que visitavam o Santuário de Monserrate, na Colômbia, o teleférico se transformou em uma alternativa para turistas e moradores. Fazendo a ligação entre a cidade de Bogotá e Monserrate, o meio de transporte começou a funcionar em 1955.  Cerca de 40 pessoas podem entrar em cada cabine 
18ª Caracas, Venezuela Custo total: R$ 795,02 A capital venezuelana também possui a média mais cara para hotel (R$ 718,98) e táxi (R$ 29,05)
Medellin, na Colômbia, foi a primeira cidade da América Latina a utilizar o teleférico como meio de transporte urbano, integrado ao sistema de metrô. Inaugurado em 2004, ele diminui em mais de uma hora o tempo de transporte dos moradores e também tem uma rota cultural para turistas
Também na Colômbia, o Teleférico Chicamocha começou a operar em 2009. Com 6 km e 39 cabines suspensas, o meio de transporte movimenta 500 pessoas por hora. Visitantes e moradores usam o sistema para locomoção  
O Teleférico da Providência, no Rio de Janeiro, liga a praça Américo Brum à Central e à região da Gamboa. Com 700 km, as cabines podem levar até dez pessoas, sendo oito sentadas e duas em pé.  Depois do evento-teste em 2012, os moradores reclamaram que o teleférico ficou dois anos parado, retomando a atividade em julho deste ano

As redes de teleféricos estão conquistando mais espaço na América Latina. Embora alguns ainda funcionem como fonte de renda para o turismo, muitos governos apostam na medida para desafogar o trânsito caótico das grandes cidades. No Brasil, o Rio de Janeiro é o principal Estado que investe no meio de transporte, com duas linhas em pontos diferentes da capital  

  • teleféricos
  • trânsito caótico
  • américa latina

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.