Um líder do Hamas condenou nesta quarta-feira (21) a execução de seis palestinos na Cidade de Gaza que supostamente seriam colaboradores de Israel. Na terça-feira (20), seis homens foram mortos por essa acusação. Um deles foi arrastado de moto pelas ruas da cidade como forma de exemplo
Hatem Moussa/AP
Em comentários realizados pelo Facebook, Moussa Abu Marzouk pediu ao Hamas , que governa a Faixa de Gaza, a garantir que ninguém irá fazer justiça pelas próprias mãos
Hatem Moussa/AP
“Punir colaboradores e, em especial, punir os envolvidos na morte de nossos líderes deve ser realizado conforme a lei e os procedimentos legais”, disse Marzouk
Adel Hana/AP
Marzouk declarou ainda que “o modo como esses palestinos foram mortos e as posteriores imagens dos crimes são inaceitáveis”
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Citando uma fonte de segurança não identificada, a estação de rádio Al Aqsa, do Hamas, disse que seis homens foram mortos ontem depois de serem flagrados colaborando com Israel
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O Exército israelense e as milícias islâmicas na Faixa de Gaza estão em conflito há oito dias desde a morte do líder do braço armado do Hamas, em uma operação aérea israelense
Suhaib Salem/Reuters
Israel diz que os ataques servem para limpar o arsenal de armas que o Hamas vem acumulando nos últimos anos, sobretudo com financiamento do Irã
Suhaib Salem/Reuters
Segundo a rádio Al Aqsa, os supostos colaboradores possuíam equipamentos de filmagem de alta tecnologia para tomar imagens de locais na Cidade de Gaza
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“Aqueles que fizeram isso [executar os supostos colaboradores] devem ser punidos, e isso não deve voltar a acontecer”, disse um porta-voz do Hamas no Cairo, onde o cessar-fogo é costurado