Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Luta pela vida: conheça a tribo cujos membros caminham 10 horas por dia para encontrar água

Eles enfrentam uma batalha cada vez maior para sobreviver em Uganda, na África

Internacional|Do R7

Publicidade
Pobreza, fome e guerras. Para um nativo da África, sempre foi difícil encarar a dura realidade do continente. A tribo Karamajong, do norte de Uganda, é prova disso. Marcados por cicatrizes que fazem parte de rituais e pela habilidade atlética em relação às dificuldades, eles têm outro desafio: lidar com a mudança climática que afeta a rotina da população
Com marcas ao redor dos olhos, simbolizando a cultura local, os membros da tribo enfrentam uma batalha cada vez maior para sobreviver. Caminham até 10 horas por dia para encontrar água nesta região extremamente árida
Um jovem pai no distrito de Napak cuida de seu filho em uma reunião da comunidade, onde as pessoas da aldeia se encontram e falam sobre a falta de colheitas e de água. Lá, a sobrevivência é o assunto principal. As informações são do The Mirror
A fome é uma ameaça permanente em toda a região de Karamoja. Mas o problema é recorrente em todo o país
O fotógrafo Sumy Sadurni viajou para o norte de Uganda em fevereiro para registrar como a tribo vive em meio à miséria e à falta de água
Um homem idoso de Karamojong anda pela represa de Kobebe. Locais como este se tornam um ponto de encontro para a obtenção de água e comércio de gado, que também ocorre em Karamoja
As crianças muitas vezes cuidam de seus irmãos mais novos, enquanto os pais estão longe trabalhando em locais áridos e de poucos recursos
Karamoja faz fronteira com o Quênia e o Sudão do Sul, que está em guerra. As dificuldades vêm de todos os lados, nas balas que ricocheteiam nos vizinhos e pelo sol escaldante do deserto
A população mantém o ritual mesmo diante da forte adversidade: rostos dos membros de Karamojong são decorados com pontos cortados em torno da sobrancelha e um dente inferior é removido frequentemente quando chega a puberdade
Com poucas opõçes, as crianças dos Karamojong muitas vezes saem para caçar pequenos pássaros e morcegos com estilingues
O gado é a forma de subsistência mais importante para os Karamojong: fornece leite, carne, sangue e dinheiro quando vendidos. Mas a escassez de água ameaça a vida dos animais e, por consequência, a alimentação na região. Os meninos começam a cuidar das cabras e das vacas já aos cinco anos de idade Série mostra o povo angolano que vive em caverna e no deserto 
Mas, para piorar, os membros também não têm paz: o grupo Pokot e os Karamojong carregam uma longa história de confrontos e ainda vivem sob tensão. Também as mulheres dos Karamojong trabalham com afinco. Elas escalam o monte Moroto em busca da lenha para venderem no mercado local, na cidade de Moroto Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!

1 / 12

Pobreza, fome e guerras. Para um nativo da África, sempre foi difícil encarar a dura realidade do continente. A tribo Karamajong, do norte de Uganda, é prova disso. Marcados por cicatrizes que fazem parte de rituais e pela habilidade atlética em relação às dificuldades, eles têm outro desafio: lidar com a mudança climática que afeta a rotina da população
Com marcas ao redor dos olhos, simbolizando a cultura local, os membros da tribo enfrentam uma batalha cada vez maior para sobreviver. Caminham até 10 horas por dia para encontrar água nesta região extremamente árida
Um jovem pai no distrito de Napak cuida de seu filho em uma reunião da comunidade, onde as pessoas da aldeia se encontram e falam sobre a falta de colheitas e de água. Lá, a sobrevivência é o assunto principal. As informações são do The Mirror
A fome é uma ameaça permanente em toda a região de Karamoja. Mas o problema é recorrente em todo o país
O fotógrafo Sumy Sadurni viajou para o norte de Uganda em fevereiro para registrar como a tribo vive em meio à miséria e à falta de água
Um homem idoso de Karamojong anda pela represa de Kobebe. Locais como este se tornam um ponto de encontro para a obtenção de água e comércio de gado, que também ocorre em Karamoja
As crianças muitas vezes cuidam de seus irmãos mais novos, enquanto os pais estão longe trabalhando em locais áridos e de poucos recursos
Karamoja faz fronteira com o Quênia e o Sudão do Sul, que está em guerra. As dificuldades vêm de todos os lados, nas balas que ricocheteiam nos vizinhos e pelo sol escaldante do deserto
A população mantém o ritual mesmo diante da forte adversidade: rostos dos membros de Karamojong são decorados com pontos cortados em torno da sobrancelha e um dente inferior é removido frequentemente quando chega a puberdade
Com poucas opõçes, as crianças dos Karamojong muitas vezes saem para caçar pequenos pássaros e morcegos com estilingues
O gado é a forma de subsistência mais importante para os Karamojong: fornece leite, carne, sangue e dinheiro quando vendidos. Mas a escassez de água ameaça a vida dos animais e, por consequência, a alimentação na região. Os meninos começam a cuidar das cabras e das vacas já aos cinco anos de idade Série mostra o povo angolano que vive em caverna e no deserto 
Mas, para piorar, os membros também não têm paz: o grupo Pokot e os Karamojong carregam uma longa história de confrontos e ainda vivem sob tensão. Também as mulheres dos Karamojong trabalham com afinco. Elas escalam o monte Moroto em busca da lenha para venderem no mercado local, na cidade de Moroto Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!

Pobreza, fome e guerras. Para um nativo da África, sempre foi difícil encarar a dura realidade do continente. A tribo Karamajong, do norte de Uganda, é prova disso. Marcados por cicatrizes que fazem parte de rituais e pela habilidade atlética em relação às dificuldades, eles têm outro desafio: lidar com a mudança climática que afeta a rotina da população

  • internacionalr7
  • tribo
  • membros
  • água
  • r7internacional

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.