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CRISE HUMANITÁRIA

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Mãe lamenta morte de bebê e revela drama de refugiados do Mianmar

Barco de refugiados naufragou no Golfo de Bengala, a caminho de Bangladesh

Internacional|Do R7

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A imagem de uma mãe muçulmana da minoria rohingya segurando seu filho morto após um naufrágio no Golfo de Bengala é um retrato dramático da crise de refugiados que atinge os países de Mianmar e Bangladesh
De acordo com a agência Reuters, a criança tinha apenas cinco semanas de vida. Seus pais, Hamida e Nasir Ahmed, estavam em um bote de pesca ocupado por 18 refugiados que pretendia chegar ao vilarejo Shah Porir Dwip, em Bangladesh. A embarcação virou antes de chegar à praia
Cerca de um milhão de muçulmanos da minoria rohingya vivem em Mianmar, um país predominantemente budista que é vizinho de Bangladesh. Em Mianmar, os rohingya vivem de maneira pobre no Estado de Rakhine e não podem se casar, viajar sem a permissão e autoridades ou possuir terras e propriedades
Em recentes episódios de violência, militantes rohingya entraram em conflito com o exército birmanês, de Mianmar. Vilarejos foram incendiados, civis foram mortos e minas terrestres foram espalhadas na fronteira com Bangladesh
A violência por parte do exército birmanês foi alvo de críticas pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) da ONU e levou a um êxodo em massa dos rohyngias desde o fim do mês de agosto em direção a Bangladesh Crise em Myanmar se agrava e 160 mil rohingyas fogem do país
Cerca de 370 mil muçulmanos rohingyas fugiram para Bangladesh nas últimas semanas. O fotógrafo Mohammad Ponir Hossain, da Reuters, registrava imagens de refugiados chegando exaustos à praia de Shah Porir Dwip quando capturou o drama de Hamida e seu bebê. Ele acredita que a criança tenha morrido um pouco antes da arrebentação das ondas, quando a embarcação pesqueira que levava os refugiados virou Protesto contra condenação de guru por estupro deixa ao menos 28 mortos na Índia

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A imagem de uma mãe muçulmana da minoria rohingya segurando seu filho morto após um naufrágio no Golfo de Bengala é um retrato dramático da crise de refugiados que atinge os países de Mianmar e Bangladesh
De acordo com a agência Reuters, a criança tinha apenas cinco semanas de vida. Seus pais, Hamida e Nasir Ahmed, estavam em um bote de pesca ocupado por 18 refugiados que pretendia chegar ao vilarejo Shah Porir Dwip, em Bangladesh. A embarcação virou antes de chegar à praia
Cerca de um milhão de muçulmanos da minoria rohingya vivem em Mianmar, um país predominantemente budista que é vizinho de Bangladesh. Em Mianmar, os rohingya vivem de maneira pobre no Estado de Rakhine e não podem se casar, viajar sem a permissão e autoridades ou possuir terras e propriedades
Em recentes episódios de violência, militantes rohingya entraram em conflito com o exército birmanês, de Mianmar. Vilarejos foram incendiados, civis foram mortos e minas terrestres foram espalhadas na fronteira com Bangladesh
A violência por parte do exército birmanês foi alvo de críticas pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) da ONU e levou a um êxodo em massa dos rohyngias desde o fim do mês de agosto em direção a Bangladesh Crise em Myanmar se agrava e 160 mil rohingyas fogem do país
Cerca de 370 mil muçulmanos rohingyas fugiram para Bangladesh nas últimas semanas. O fotógrafo Mohammad Ponir Hossain, da Reuters, registrava imagens de refugiados chegando exaustos à praia de Shah Porir Dwip quando capturou o drama de Hamida e seu bebê. Ele acredita que a criança tenha morrido um pouco antes da arrebentação das ondas, quando a embarcação pesqueira que levava os refugiados virou Protesto contra condenação de guru por estupro deixa ao menos 28 mortos na Índia

A imagem de uma mãe muçulmana da minoria rohingya segurando seu filho morto após um naufrágio no Golfo de Bengala é um retrato dramático da crise de refugiados que atinge os países de Mianmar e Bangladesh

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