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Manifestações se espalham por cidades francesas e antecipam grande evento de domingo

Milhares de pessoas saíram as ruas na véspera de encontro que terá chefes de estado, em Paris

Internacional|Do R7

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As homenagens às vítimas do atentado à revista Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos na última segunda-feira (7), continuaram neste sábado (10) em várias cidades da França. Nice foi uma delas, com cerca de 25 mil pessoas saindo às ruas  Homem invade supermercado judaico e faz reféns na França
As movimentações pelas cidades francesas anteciparam a grande manifestação que irá ocorrer neste domingo, em Paris, contra a intolerância e em defesa da liberdade de expressão. Já confirmaram presença alguns chefes de estado, como os primeiros ministros Angela Merkel (Alemanha), Matteo Renzi (Itália), Mariano Rajoy (Espanha) e David Cameron (Inglaterra)
Outra cidade que foi palco e mobilização popular foi Orléans, na região central do país, onde cerca de 20 mil pessoas se reuniram e caminharam silenciosamente em protesto contra as recentes ações de terroristas no país
Na sexta-feira (9), dois sequestradores invadiram um supermercado judaico em Paris, em que morreram quatro reféns. Na véspera, uma policial foi morta e o sequestrador Amedy Coulibaly, morto na ação policial, é o principal suspeito de ter cometido o crime
No sul francês, a cidade de Pau foi a maior representante do protesto silencioso, reunindo cerca de 30 mil pessoas que caminhavam sob o ar montanhoso dos Pireneus
A resposta popular deste sábado deu continuidade às várias manifestações que se seguiram logo após o atentado à revista Charlie Hebdo, conhecida por fazer charges críticas, inclusive à postura de radicais islâmicos, o que motivou a ação dos assassinos. Em Lyon, houve marcha popular
Assim como em Lille, outra cidade ao norte da França, já próxima à Bélgica. Enquanto isso, em Paris, o governo iniciava um plano antiterror que foi reforçado após o sequestro ao supermercado. Segundo o ministro do interior, Bernard Cazeneuve, para as próximas semanas será mantido o alerta antiterrorismo na região parisiense, elevado na quarta-feira passada
Em várias cidades do mundo houve iniciativas similares. Em Miami, por exemplo, manifestantes saíram com cartazes com os dizeres Je suis Charlie (Eu sou Charlie)
Também em Londres, capital da Inglaterra, milhares de pessoas se reuniram na tradicional Trafalgar Square para expressar sua indignação contra a ação dos radicais
No Egito, país predominantemente muçulmano, a população saiu às ruas para protestar contra as mortes. O governo local, por meio do ministro das Relações Exteriores, Sameh Shoukry, declarou que condena o atentado de maneira "enérgica"

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As homenagens às vítimas do atentado à revista Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos na última segunda-feira (7), continuaram neste sábado (10) em várias cidades da França. Nice foi uma delas, com cerca de 25 mil pessoas saindo às ruas  Homem invade supermercado judaico e faz reféns na França
As movimentações pelas cidades francesas anteciparam a grande manifestação que irá ocorrer neste domingo, em Paris, contra a intolerância e em defesa da liberdade de expressão. Já confirmaram presença alguns chefes de estado, como os primeiros ministros Angela Merkel (Alemanha), Matteo Renzi (Itália), Mariano Rajoy (Espanha) e David Cameron (Inglaterra)
Outra cidade que foi palco e mobilização popular foi Orléans, na região central do país, onde cerca de 20 mil pessoas se reuniram e caminharam silenciosamente em protesto contra as recentes ações de terroristas no país
Na sexta-feira (9), dois sequestradores invadiram um supermercado judaico em Paris, em que morreram quatro reféns. Na véspera, uma policial foi morta e o sequestrador Amedy Coulibaly, morto na ação policial, é o principal suspeito de ter cometido o crime
No sul francês, a cidade de Pau foi a maior representante do protesto silencioso, reunindo cerca de 30 mil pessoas que caminhavam sob o ar montanhoso dos Pireneus
A resposta popular deste sábado deu continuidade às várias manifestações que se seguiram logo após o atentado à revista Charlie Hebdo, conhecida por fazer charges críticas, inclusive à postura de radicais islâmicos, o que motivou a ação dos assassinos. Em Lyon, houve marcha popular
Assim como em Lille, outra cidade ao norte da França, já próxima à Bélgica. Enquanto isso, em Paris, o governo iniciava um plano antiterror que foi reforçado após o sequestro ao supermercado. Segundo o ministro do interior, Bernard Cazeneuve, para as próximas semanas será mantido o alerta antiterrorismo na região parisiense, elevado na quarta-feira passada
Em várias cidades do mundo houve iniciativas similares. Em Miami, por exemplo, manifestantes saíram com cartazes com os dizeres Je suis Charlie (Eu sou Charlie)
Também em Londres, capital da Inglaterra, milhares de pessoas se reuniram na tradicional Trafalgar Square para expressar sua indignação contra a ação dos radicais
No Egito, país predominantemente muçulmano, a população saiu às ruas para protestar contra as mortes. O governo local, por meio do ministro das Relações Exteriores, Sameh Shoukry, declarou que condena o atentado de maneira "enérgica"

As homenagens às vítimas do atentado à revista Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos na última segunda-feira (7), continuaram neste sábado (10) em várias cidades da França. Nice foi uma delas, com cerca de 25 mil pessoas saindo às ruas  Homem invade supermercado judaico e faz reféns na França

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