Um grupo de manifestantes entrou em confronto com a polícia na tarde desta quinta-feira (6) durante um protesto de manifestantes anticapitalismo
REUTERS
Segundo os manifestantes, os alvos dos protestos são os líderes mundiais que querem acabar com cúpula do G20 na cidade portuária alemã, especialmente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
REUTERS
Entre os 100 mil manifestantes esperados na localidade, cerca de 8 mil são vistos pelas forças de segurança como inclinados à violência, o que representa um desafio para os encarregados de proteger a reunião de líderes das 20 maiores economias do mundo entre 7 e 8 de julho
REUTERS
Não houve episódios significativos de violência em várias outras manifestações menores na cidade nesta semana, entre elas uma marcha de mais de 7 mil pessoas, na maioria jovens, que bebiam cerveja e mostravam cartazes denunciando o capitalismo e os líderes do G20 na quarta-feira (5)
REUTERS
Mas um incêndio de madrugada em uma concessionária da Porsche no norte de Hamburgo, que danificou oito carros, pode ser um prenúncio do que virá. A polícia disse estar investigando se foi um incêndio criminoso
REUTERS
Os moradores locais estão descontentes com a decisão da chanceler alemã, Angela Merkel, de realizar o encontro na segunda maior cidade do país, já que temem que manifestantes violentos danifiquem propriedades. Sua rotina diária também está sendo interrompida por medidas de segurança
REUTERS
Até 20 mil policiais estão de plantão para vigiar a manifestação principal, apelidada de "Bem-vindos ao Inferno" pela aliança de grupos anticapitalismo que a organizaram. Os manifestantes disseram que irão tentar bloquear ruas da cidade