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"O canibalismo era endêmico" nos campos de concentração nazistas, revela sobrevivente

Carta de Harold Le Druillenec pedindo indenização por seus traumas à Alemanha foi divulgada

Internacional|Do R7

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O único sobrevivente britânico de um campo de concentração nazista foi forçado a reviver momentos angustiantes de canibalismo "desenfreado" e tortura brutal nas mãos da Gestapo — a polícia política do governo de Hitler
Harold Osmond Le Druillenec foi uma das milhares de vítimas da perseguição nazista forçado a enfrentar os horrores de seu passado para obter uma compensação por seu sofrimento
Em uma carta que escreveu pedindo indenização por seus traumas, ele revelou achocante natureza do campo de concentração nazista durante a noite: "matar ou ser morto"
O comportamento nazista na Rússia durante a guerra também é analisado juntamente com as ações do Exército Vermelho depois de ter invadido Berlim em 1945 Assista 24 horas à programação da Record TV
Em 1964, a Alemanha concordou em pagar um milhão de libras ao governo britânico —  cerca de R$ 88 milhões em dinheiro de hoje — para aqueles que sofreram, ou para seus dependentes, se eles tivessem morrido. Mais de 4.000 pessoas se inscreveram e 1.015 concessões de compensações foram feitas pelo Ministério das Relações Exteriores
Entre os documentos liberados pelos Arquivos Nacionais de Kew, no oeste de Londres, está o pedido de indenização de Harold. O único sobrevivente britânico encontrado no campo de concentração de Bergen-Belsen foi preso em Jersey em 1944, acusado de abrigar prisioneiros russos e de não cooperar com os nazistas
Em seu pedido de indenização, ele descreve como sobreviveu a três campos de concentração "por um pouco de sorte". Ele ainda relatou em primeira mão a experiência nos acampamentos nazistas. — Todo o meu tempo aqui foi gasto levando cadáveres em valas comuns escavadas gentilmente para nós pelos ''trabalhadores externos", já que nós não tínhamos a força para esse tipo de trabalho. A lei da selva reinava entre os prisioneiros. À noite, ou você matava, ou morria. O canibalismo era desenfreado
Harold foi libertado após ficar 10 meses preso. Durante esse período, ele perdeu mais de metade do seu peso corporal, e passou quase um ano se recuperando da disenteria, sarna, desnutrição e septicemia que adquiriu no campo de concentração

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O único sobrevivente britânico de um campo de concentração nazista foi forçado a reviver momentos angustiantes de canibalismo "desenfreado" e tortura brutal nas mãos da Gestapo — a polícia política do governo de Hitler
Harold Osmond Le Druillenec foi uma das milhares de vítimas da perseguição nazista forçado a enfrentar os horrores de seu passado para obter uma compensação por seu sofrimento
Em uma carta que escreveu pedindo indenização por seus traumas, ele revelou achocante natureza do campo de concentração nazista durante a noite: "matar ou ser morto"
O comportamento nazista na Rússia durante a guerra também é analisado juntamente com as ações do Exército Vermelho depois de ter invadido Berlim em 1945 Assista 24 horas à programação da Record TV
Em 1964, a Alemanha concordou em pagar um milhão de libras ao governo britânico —  cerca de R$ 88 milhões em dinheiro de hoje — para aqueles que sofreram, ou para seus dependentes, se eles tivessem morrido. Mais de 4.000 pessoas se inscreveram e 1.015 concessões de compensações foram feitas pelo Ministério das Relações Exteriores
Entre os documentos liberados pelos Arquivos Nacionais de Kew, no oeste de Londres, está o pedido de indenização de Harold. O único sobrevivente britânico encontrado no campo de concentração de Bergen-Belsen foi preso em Jersey em 1944, acusado de abrigar prisioneiros russos e de não cooperar com os nazistas
Em seu pedido de indenização, ele descreve como sobreviveu a três campos de concentração "por um pouco de sorte". Ele ainda relatou em primeira mão a experiência nos acampamentos nazistas. — Todo o meu tempo aqui foi gasto levando cadáveres em valas comuns escavadas gentilmente para nós pelos ''trabalhadores externos", já que nós não tínhamos a força para esse tipo de trabalho. A lei da selva reinava entre os prisioneiros. À noite, ou você matava, ou morria. O canibalismo era desenfreado
Harold foi libertado após ficar 10 meses preso. Durante esse período, ele perdeu mais de metade do seu peso corporal, e passou quase um ano se recuperando da disenteria, sarna, desnutrição e septicemia que adquiriu no campo de concentração

O único sobrevivente britânico de um campo de concentração nazista foi forçado a reviver momentos angustiantes de canibalismo "desenfreado" e tortura brutal nas mãos da Gestapo — a polícia política do governo de Hitler

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