Uma festa na mansão do filho do rei da Arábia Saudita, príncipe Majed Abdullah bin Abdulaziz Al Saud bin, 29 anos, se tornou caso de polícia em Beverly Hills, em Los Angeles, Estados Unidos, onde ele tem uma mansão
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Conforme informou o Daily Mail, ele teria estuprado três funcionárias durante a noite, em que não faltaram cocaína e álcool
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Quando elas imploraram para ele parar, Majed teria gritado: "Sou um príncipe e faço o que quero. Você não é ninguém!"
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Majed foi preso em setembro último, quando aconteceu o incidente. Vizinhos viram uma mulher sangrando e chorando
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A acusação afirma que antes dos ataques o príncipe, filho do rei Abdullah (no centro da foto) ameaçou matar uma moça se ela não se rendesse aos seus desejos. As mulheres teriam tentado fugir mas foram bloqueadas pelos seguranças
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A acusação afirma que antes dos ataques o príncipe ameaçou matar uma moça se ela não se rendesse aos seus desejos. As mulheres teriam tentado fugir mas foram bloqueadas pelos seguranças. Elas também disseram que um assessor teria feito carícias homossexuais no príncipe
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Documentos da acusação, obtidos pelo Daily Mail, garantem que o príncipe estava bêbado e drogado, durante a festa na sua mansão de R$ 221 milhões em Beverly Hills e repetidamente fazendo avanços sexuais indesejados
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Acusações criminais contra o filho de Abdullah foram descartadas pelo Departamento de Los Angeles, mas promotores podem agora enquadrá-lo em acusações de contravenção
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Outro príncipe, em 2009, foi preso na Inglaterra, condenado por matar um homem por motivos sexuais. Ele foi extraditado para a Arábia Saudita em 2013
Neste ano a rígida monarquia da Arábia Saudita já matou mais de 100 pessoas e, caso o país mantenha o ritmo das execuções, pode superar o recorde de 192 condenados assassinados em 1995 no reino. Os julgamentos costumam ser arbitrários, muitas vezes baseados apenas em suspeitas Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record
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Homicídios, estupros e assalto a mão armada levam em geral à pena de morte por decapitação, a mais comum no país. Homossexualismo também é motivo para a pena capital