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Polícia detém 70 manifestantes e 196 oficiais ficam feridos após confrontos na Alemanha

Protestantes atearam fogos em carros, barricadas, pneus e pedaços de madeira

Internacional|mbdsantos

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Os protestos contra a reunião entre as 20 maiores economias do mundo (G20) em Hamburgo, na Alemanha, causaram a prisão de 70 pessoas e deixaram cerca de 250 feridos, informou a polícia nesta sexta-feira (7)
De acordo com as autoridades, 196 feridos eram policiais em serviço e outras 60 pessoas eram civis - sendo que 11 delas estão em estado grave após caírem de um muro ao fugir de agentes policiais. Os grupos que organizaram os atos falam em mais de 100 civis feridos
Os protestos, que começaram nesta quinta-feira (6), foram vistos durante toda a sexta-feira. Agora a noite, seguem as manifestações e os confrontos, especialmente, com os chamados "black blocks"
Diversos manifestantes queimaram lixo e o que encontraram pela frente, em barricadas pelas ruas. Por sua vez, a polícia respondia com bombas de efeito moral e com o fechamento de ruas próximas aos locais de manifestação
A polícia alemã prendeu 29 manifestantes durante os confrontos com os militares em Hamburgo, na Alemanha, e 111 oficiais ficaram feridos, sendo que três deles foram levados ao hospital em estado grave. As manifestações ocorrem enquanto os líderes dos países mais ricos do mundo se preparam para as reuniões do G20. Veja mais imagens 
Centenas de manifestantes vindos de várias partes da Europa entraram em confronto com a polícia, com ativistas danificando o carro da delegação canadense e quebrando as janelas do consulado da Mongólia
Um oficial das forças de segurança afirmou que um pequeno número de protestantes anarquistas foi responsável pelas demonstrações violentas, ao passo que uma maioria estimada em 100 mil dos participantes fez marchas pacíficas
A manifestação principal contou com 12 mil pessoas
Ao todo, 15 mil agentes policiais foram recrutados para garantir a segurança nos 16 estados da Alemanha durante a cúpula do G20, mas Hamburgo pediu reforços na quinta-feira depois que protestos violentos tomaram conta das ruas da cidade
Um dos helicópteros da polícia quase foi danificado por um foguete, em comunicado divulgado pela corporação
Na quinta, o piloto de outro avião sofreu ferimentos nos olhos depois de ser atingido por um laser
Os conflitos começaram na noite de terça-feira (4), quando a polícia alemã usou um canhão de água para dispersar cerca de 500 manifestantes anticapitalismo em Hamburgo
A marcha foi o primeiro grande protesto na Alemanha antes da cúpula — que terá entre os presentes o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente russo, Vladimir Putin, e o líder turco, Tayyip Erdogan
Na manhã de quarta (5), os manifestantes já voltavam a se reunir em frente ao zoológico de Berlim, onde Angela Merkel se encontrou com o presidente chinês Xi Jinping
Em um dos cartazes, era possível ler a inscrição "Direitos Humanos Antes de Diplomacia pelos Pandas"
Em Hamburgo, dezenas de milhares de manifestantes já eram esperados ao longo da semana para protestar contra a globalização e o que dizem ser ganância corporativa e fracasso em combater as mudanças climáticas
As autoridades alemãs divulgaram que cerca de 8 mil participantes se prepararam para usar a violência, de acordo com o Ministério do Interior, e cerca de 20 mil policiais foram destacados para proteger a cidade
Na terça-feira (4), a polícia apreendeu facas, tacos de beisebol e dispositivos incendiários em vários pontos de Hamburgo e arredores que aparentemente seriam utilizados nas manifestações
A polícia disse que os itens encontrados também incluíam bastões, garrafas e latas com líquido inflamável, além de produtos químicos não identificados e máscaras de gás
Em pronunciamento, Merkel afirmou que respeita os manifestantes pacíficos, mas disse que "qualquer um que se torne violento despreza a democracia"

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Os protestos contra a reunião entre as 20 maiores economias do mundo (G20) em Hamburgo, na Alemanha, causaram a prisão de 70 pessoas e deixaram cerca de 250 feridos, informou a polícia nesta sexta-feira (7)
De acordo com as autoridades, 196 feridos eram policiais em serviço e outras 60 pessoas eram civis - sendo que 11 delas estão em estado grave após caírem de um muro ao fugir de agentes policiais. Os grupos que organizaram os atos falam em mais de 100 civis feridos
Os protestos, que começaram nesta quinta-feira (6), foram vistos durante toda a sexta-feira. Agora a noite, seguem as manifestações e os confrontos, especialmente, com os chamados "black blocks"
Diversos manifestantes queimaram lixo e o que encontraram pela frente, em barricadas pelas ruas. Por sua vez, a polícia respondia com bombas de efeito moral e com o fechamento de ruas próximas aos locais de manifestação
A polícia alemã prendeu 29 manifestantes durante os confrontos com os militares em Hamburgo, na Alemanha, e 111 oficiais ficaram feridos, sendo que três deles foram levados ao hospital em estado grave. As manifestações ocorrem enquanto os líderes dos países mais ricos do mundo se preparam para as reuniões do G20. Veja mais imagens 
Centenas de manifestantes vindos de várias partes da Europa entraram em confronto com a polícia, com ativistas danificando o carro da delegação canadense e quebrando as janelas do consulado da Mongólia
Um oficial das forças de segurança afirmou que um pequeno número de protestantes anarquistas foi responsável pelas demonstrações violentas, ao passo que uma maioria estimada em 100 mil dos participantes fez marchas pacíficas
A manifestação principal contou com 12 mil pessoas
Ao todo, 15 mil agentes policiais foram recrutados para garantir a segurança nos 16 estados da Alemanha durante a cúpula do G20, mas Hamburgo pediu reforços na quinta-feira depois que protestos violentos tomaram conta das ruas da cidade
Um dos helicópteros da polícia quase foi danificado por um foguete, em comunicado divulgado pela corporação
Na quinta, o piloto de outro avião sofreu ferimentos nos olhos depois de ser atingido por um laser
Os conflitos começaram na noite de terça-feira (4), quando a polícia alemã usou um canhão de água para dispersar cerca de 500 manifestantes anticapitalismo em Hamburgo
A marcha foi o primeiro grande protesto na Alemanha antes da cúpula — que terá entre os presentes o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente russo, Vladimir Putin, e o líder turco, Tayyip Erdogan
Na manhã de quarta (5), os manifestantes já voltavam a se reunir em frente ao zoológico de Berlim, onde Angela Merkel se encontrou com o presidente chinês Xi Jinping
Em um dos cartazes, era possível ler a inscrição "Direitos Humanos Antes de Diplomacia pelos Pandas"
Em Hamburgo, dezenas de milhares de manifestantes já eram esperados ao longo da semana para protestar contra a globalização e o que dizem ser ganância corporativa e fracasso em combater as mudanças climáticas
As autoridades alemãs divulgaram que cerca de 8 mil participantes se prepararam para usar a violência, de acordo com o Ministério do Interior, e cerca de 20 mil policiais foram destacados para proteger a cidade
Na terça-feira (4), a polícia apreendeu facas, tacos de beisebol e dispositivos incendiários em vários pontos de Hamburgo e arredores que aparentemente seriam utilizados nas manifestações
A polícia disse que os itens encontrados também incluíam bastões, garrafas e latas com líquido inflamável, além de produtos químicos não identificados e máscaras de gás
Em pronunciamento, Merkel afirmou que respeita os manifestantes pacíficos, mas disse que "qualquer um que se torne violento despreza a democracia"

Os protestos contra a reunião entre as 20 maiores economias do mundo (G20) em Hamburgo, na Alemanha, causaram a prisão de 70 pessoas e deixaram cerca de 250 feridos, informou a polícia nesta sexta-feira (7)

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