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Queda Airbus 320: copiloto teria deixado de tomar remédio para depressão

Atestado médico que mostrava doença mental do copiloto foi assinado por dois médicos

Internacional|Do R7

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As investigações do caso da queda do avião da Germanwings encontraram evidências de que o copiloto, Andreas Lubitz, estava tomando remédios para depressão. De acordo com o site do Daily Mail, foi encontrado na casa do copiloto um atestado médico que mostrava  a doença mental, assinado por dois médicos Companhias aéreas revisam padrões de segurança após queda do Airbus A320
Segundo as investigações, Andreas teria deixado de tomar a medicação no dia do acidente o que pode ter provocado uma crise mental no piloto 
Surgiram suspeitas de que Lubitz tinha receios de perder a sua licença por motivos médicos e, por isso, interrompeu o tratamento
Em declarações ao MailOnline um porta-voz da companhia aérea informou que a empresa não tinha conhecimento de quaisquer anotações médicas e afirmou que era responsabilidade de Lubitz dizer que não estava apto a voar
Amigos disseram em depoimentos para a imprensa que o sonho da vida de Lubitz era se tornar piloto de avião. Ele passou muito tempo treinando para alcançar seu objetivo, conforme declarou um deles
— Ele estava passando por diversos procedimentos médicos e tinha medo de que alguns desses exames pudessem restringir seu sonho de voar
O ex-piloto, Alastair Rosenschein, disse que os pilotos da idade de Lubitz passam por exames médicos regulares e diversos treinamentos com simuladores
 — Ele poderia saber das suas condições e percebeu que sua carreira iria terminar (por causa do resultado do testes). Poderia ter previsto que o fim estava próximo
A investigação foi focada no histórico médico e pessoal da misteriosa vida de Lubitz. A polícia acredita que esteja aí a chave para entender como um homem ganhou a confiança de uma companhia aérea enquanto poderia efetivamente assassinar os seus passageiros 
Segundo artigo publicado no jornal alemão Rheinische Post, os temores de que iria perder sua licença por motivos médicos teriam feito Lubitz provocar a queda do avião
Apesar de os atestados terem sido encontrados, em cinco horas de busca, os policiais não encontraram nenhuma nota ou referência à intenção de o copiloto se suicidar
As revelações irão levantar mais perguntas para serem respondidas pela Lufthansa, a empresa que detém a Germanwings, sobre o que levou a empresa a permitir que o copiloto, em tais condições, estivesse trabalhando

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As investigações do caso da queda do avião da Germanwings encontraram evidências de que o copiloto, Andreas Lubitz, estava tomando remédios para depressão. De acordo com o site do Daily Mail, foi encontrado na casa do copiloto um atestado médico que mostrava  a doença mental, assinado por dois médicos Companhias aéreas revisam padrões de segurança após queda do Airbus A320
Segundo as investigações, Andreas teria deixado de tomar a medicação no dia do acidente o que pode ter provocado uma crise mental no piloto 
Surgiram suspeitas de que Lubitz tinha receios de perder a sua licença por motivos médicos e, por isso, interrompeu o tratamento
Em declarações ao MailOnline um porta-voz da companhia aérea informou que a empresa não tinha conhecimento de quaisquer anotações médicas e afirmou que era responsabilidade de Lubitz dizer que não estava apto a voar
Amigos disseram em depoimentos para a imprensa que o sonho da vida de Lubitz era se tornar piloto de avião. Ele passou muito tempo treinando para alcançar seu objetivo, conforme declarou um deles
— Ele estava passando por diversos procedimentos médicos e tinha medo de que alguns desses exames pudessem restringir seu sonho de voar
O ex-piloto, Alastair Rosenschein, disse que os pilotos da idade de Lubitz passam por exames médicos regulares e diversos treinamentos com simuladores
 — Ele poderia saber das suas condições e percebeu que sua carreira iria terminar (por causa do resultado do testes). Poderia ter previsto que o fim estava próximo
A investigação foi focada no histórico médico e pessoal da misteriosa vida de Lubitz. A polícia acredita que esteja aí a chave para entender como um homem ganhou a confiança de uma companhia aérea enquanto poderia efetivamente assassinar os seus passageiros 
Segundo artigo publicado no jornal alemão Rheinische Post, os temores de que iria perder sua licença por motivos médicos teriam feito Lubitz provocar a queda do avião
Apesar de os atestados terem sido encontrados, em cinco horas de busca, os policiais não encontraram nenhuma nota ou referência à intenção de o copiloto se suicidar
As revelações irão levantar mais perguntas para serem respondidas pela Lufthansa, a empresa que detém a Germanwings, sobre o que levou a empresa a permitir que o copiloto, em tais condições, estivesse trabalhando

As investigações do caso da queda do avião da Germanwings encontraram evidências de que o copiloto, Andreas Lubitz, estava tomando remédios para depressão. De acordo com o site do Daily Mail, foi encontrado na casa do copiloto um atestado médico que mostrava  a doença mental, assinado por dois médicos Companhias aéreas revisam padrões de segurança após queda do Airbus A320

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