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Saiba como começou a onda de protestos contra o racismo na NFL

Gestos deste domingo (24) reacendeu discussão sobre preconceito nos EUA

Internacional|aloureiro

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Vários times da Times da NFL, a liga de futebol de americano dos Estado Unidos, deram uma demonstração de solidariedade antes dos jogos de domingo (24) a jogadores de futebol americano que têm realizado protestos, com atletas se ajoelhando, juntando os braços ou ficando fora de campo durante o hino. As manifestações foram feitas em desafio ao apelo do presidente dos EUA, Donald Trump, aos donos de equipes para que demitissem quem se recusasse a permanecer de pé. Apesar da polêmica em torno do protesto, essa não é a primeira vez que atletas da NFL expõem a questão do preconceito em eventos esportivos
Esse tipo de manifestação começou na temporada passada da NFL com o atleta Colin Kaepernick (à direita), à época quarterback do San Francisco 49ers
Em várias partidas, Kaepernick se ajoelhava durante o hino nacional para chamar atenção ao que os esportistas viam como um padrão de racismo no tratamento dado pela polícia dos EUA a norte-americanos negros
O gasto do atleta gerou grande repercussão internacional, tanto de pessoas a favor do protesto como de pessoas contra
Nos jogos deste domingo (24), essas manifestações voltaram a acontecer em uma resposta silenciosa a um tuíte de Trump, que no final de semana criticou os atletas que se ajoelham durante o hino por não considerarem a postura patriótica
Nas laterais das quadras de várias partidas em todo o país e até em Londres, treinadores, equipes técnicas e mesmo alguns proprietários se uniram a jogadores
Embora alguns norte-americanos simpatizem com os manifestantes, outros veem a recusa em permanecer de pé como um desrespeito pela bandeira e pelos membros das Forças Armadas que se sacrificaram ou morreram na defesa do país
Trump ressuscitou a polêmica na sexta-feira (22) em um evento no Alabama, no qual insinuou que qualquer jogador que proteste deve ser demitido
A controvérsia pode agradar a base conservadora de Trump no momento em que o presidente republicano se vê às voltas com as ameaças nucleares da Coreia do Norte, uma investigação sobre a suposta interferência da Rússia na eleição de 2016 e uma batalha para aprovar um reforma de saúde no Congresso
Mas a postura de Trump pareceu ter convencido jogadores, times e a liga a afirmarem o que veem como um direito de expressar suas convicções políticas livremente

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Vários times da Times da NFL, a liga de futebol de americano dos Estado Unidos, deram uma demonstração de solidariedade antes dos jogos de domingo (24) a jogadores de futebol americano que têm realizado protestos, com atletas se ajoelhando, juntando os braços ou ficando fora de campo durante o hino. As manifestações foram feitas em desafio ao apelo do presidente dos EUA, Donald Trump, aos donos de equipes para que demitissem quem se recusasse a permanecer de pé. Apesar da polêmica em torno do protesto, essa não é a primeira vez que atletas da NFL expõem a questão do preconceito em eventos esportivos
Esse tipo de manifestação começou na temporada passada da NFL com o atleta Colin Kaepernick (à direita), à época quarterback do San Francisco 49ers
Em várias partidas, Kaepernick se ajoelhava durante o hino nacional para chamar atenção ao que os esportistas viam como um padrão de racismo no tratamento dado pela polícia dos EUA a norte-americanos negros
O gasto do atleta gerou grande repercussão internacional, tanto de pessoas a favor do protesto como de pessoas contra
Nos jogos deste domingo (24), essas manifestações voltaram a acontecer em uma resposta silenciosa a um tuíte de Trump, que no final de semana criticou os atletas que se ajoelham durante o hino por não considerarem a postura patriótica
Nas laterais das quadras de várias partidas em todo o país e até em Londres, treinadores, equipes técnicas e mesmo alguns proprietários se uniram a jogadores
Embora alguns norte-americanos simpatizem com os manifestantes, outros veem a recusa em permanecer de pé como um desrespeito pela bandeira e pelos membros das Forças Armadas que se sacrificaram ou morreram na defesa do país
Trump ressuscitou a polêmica na sexta-feira (22) em um evento no Alabama, no qual insinuou que qualquer jogador que proteste deve ser demitido
A controvérsia pode agradar a base conservadora de Trump no momento em que o presidente republicano se vê às voltas com as ameaças nucleares da Coreia do Norte, uma investigação sobre a suposta interferência da Rússia na eleição de 2016 e uma batalha para aprovar um reforma de saúde no Congresso
Mas a postura de Trump pareceu ter convencido jogadores, times e a liga a afirmarem o que veem como um direito de expressar suas convicções políticas livremente

Vários times da Times da NFL, a liga de futebol de americano dos Estado Unidos, deram uma demonstração de solidariedade antes dos jogos de domingo (24) a jogadores de futebol americano que têm realizado protestos, com atletas se ajoelhando, juntando os braços ou ficando fora de campo durante o hino. As manifestações foram feitas em desafio ao apelo do presidente dos EUA, Donald Trump, aos donos de equipes para que demitissem quem se recusasse a permanecer de pé. Apesar da polêmica em torno do protesto, essa não é a primeira vez que atletas da NFL expõem a questão do preconceito em eventos esportivos

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