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Suposto ataque a gás do governo sírio contra rebeldes mata dezenas de civis em Idlib

Entre os mortos estão pelo menos 11 crianças com menos de oito anos

Internacional|Do R7

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Um suposto ataque a gás realizado por aviões do governo sírio matou pelo menos 70 pessoas, incluindo 11 crianças com menos de oito anos, na Província de Idlib nesta terça-feira (4), segundo informações de agências de notícias internacionais. Uma fonte militar síria negou que o Exército tenha usado esse tipo de arma e o regime do presidente Bashar al Assad ainda não se pronunciou
O ataque fez com várias pessoas fossem sufocadas e desmaiassem, sendo que algumas até começaram a soltar fumaça pela boca, disse o Observatório sírio de Direitos Humanos, que descreveu a situação como um sinal de ataque a gás. Os ataques aéreos na cidade de Khan Sheikhoun, ao sul de Idlib, também feriu mais de 60 pessoas, de acordo com levantamentos da organização
“Nessa manhã, às 6h30, aviões de guerra alvejaram Khan Sheikhoun com gases, que podem ser sarin e cloro”, disse Mounzer Khalil, líder das autoridades de saúde de Idlib. A maior parte dos hospitais na Província de Idlib agora está sobrecarregada com pessoas feridas
Mais tarde, um ataque atingiu um ponto de atendimento médico onde as vítimas estavam sendo tratadas. A defesa civil, também conhecida como os White Helmets – um serviço de resgate que opera em áreas de oposição da Síria – disse que os aviões atingiram um de seus centros próximos ao ponto de atendimento de vítimas
A alta representante para Política Externa e Segurança da União Europeia, a italiana Federica Mogherini, condenou o suposto ataque químico. Além disso, ela responsabilizou o presidente Bashar al Assad por um ato "horrível" e "dramático". — Obviamente, a primeira responsabilidade é do regime, porque seu papel é proteger seu povo, não atacá-lo
Já a França cobrou uma reunião "urgente" do Conselho de Segurança das Nações Unidas, enquanto os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, conversaram por telefone e chamaram o ataque de "desumano e inaceitável"

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Um suposto ataque a gás realizado por aviões do governo sírio matou pelo menos 70 pessoas, incluindo 11 crianças com menos de oito anos, na Província de Idlib nesta terça-feira (4), segundo informações de agências de notícias internacionais. Uma fonte militar síria negou que o Exército tenha usado esse tipo de arma e o regime do presidente Bashar al Assad ainda não se pronunciou
O ataque fez com várias pessoas fossem sufocadas e desmaiassem, sendo que algumas até começaram a soltar fumaça pela boca, disse o Observatório sírio de Direitos Humanos, que descreveu a situação como um sinal de ataque a gás. Os ataques aéreos na cidade de Khan Sheikhoun, ao sul de Idlib, também feriu mais de 60 pessoas, de acordo com levantamentos da organização
“Nessa manhã, às 6h30, aviões de guerra alvejaram Khan Sheikhoun com gases, que podem ser sarin e cloro”, disse Mounzer Khalil, líder das autoridades de saúde de Idlib. A maior parte dos hospitais na Província de Idlib agora está sobrecarregada com pessoas feridas
Mais tarde, um ataque atingiu um ponto de atendimento médico onde as vítimas estavam sendo tratadas. A defesa civil, também conhecida como os White Helmets – um serviço de resgate que opera em áreas de oposição da Síria – disse que os aviões atingiram um de seus centros próximos ao ponto de atendimento de vítimas
A alta representante para Política Externa e Segurança da União Europeia, a italiana Federica Mogherini, condenou o suposto ataque químico. Além disso, ela responsabilizou o presidente Bashar al Assad por um ato "horrível" e "dramático". — Obviamente, a primeira responsabilidade é do regime, porque seu papel é proteger seu povo, não atacá-lo
Já a França cobrou uma reunião "urgente" do Conselho de Segurança das Nações Unidas, enquanto os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, conversaram por telefone e chamaram o ataque de "desumano e inaceitável"

Um suposto ataque a gás realizado por aviões do governo sírio matou pelo menos 70 pessoas, incluindo 11 crianças com menos de oito anos, na Província de Idlib nesta terça-feira (4), segundo informações de agências de notícias internacionais. Uma fonte militar síria negou que o Exército tenha usado esse tipo de arma e o regime do presidente Bashar al Assad ainda não se pronunciou

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