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Venezuelanos vão às ruas em solidariedade a mortos durante protestos

População lota ruas da capital Caracas em marcha silenciosa

Internacional|Do R7

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A população venezuelana se reúne neste sábado (22) em solidariedade às vítimas fatais das manifestações ocorridas em Caracas nas últimas semanas. Mais de 20 pessoas morreram em consequência dos confrontos entre protestantes e forças policiais nos protestos contra o governo de Nicolás Maduro. Somente na madrugada de sexta-feira (21) houve pelo menos 10 mortos em um saque a uma padaria no distrito popular de El Valle, na zona oeste de Caracas
Chamada de "Marcha do Silêncio", a manifestação foi convocada em todo o território venezuelano pela MUD (Mesa da Unidade Democrática), principal grupo oposicionista ao presidente Maduro. Em Caracas, os manifestantes foram  chamados a vestir roupas brancas e caminhar rumo à sede da Conferência Episcopal da Venezuela. A passeata parte de 20 pontos, sendo 18 deles no município de Libertador, um dos que formam o distrito da capital e que é governado pelo chavista Jorge Rodríguez, que já advertiu que não permitiria atos da oposição em sua região
Por volta das 6h da manhã do sábado no horário local, 23 estações do metrô da capital haviam parado de funcionar com a justificativa de garantir a integridade de seus usuários, afirmou o jornal El Universal. Os ônibus também deixaram de operar. Segundo a publicação, a suspensão de serviços por parte dos transportes públicos se tornou lugar comum no mês de abril, desde que a oposição começou a convocar protestos anti-Maduro
Além das mortes, os combates entre populares e forças de segurança deixaram centenas de feridos e mais de 550 detidos, dos quais 334 continuam presos, segundo a Organização Não Governamental Fórum Penal Venezuelano
Um deles é o líder oposicionista Leopoldo Lopez. Sua esposa, Lilian Tintori (ao centro da foto), participou das manifestações neste sábado

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A população venezuelana se reúne neste sábado (22) em solidariedade às vítimas fatais das manifestações ocorridas em Caracas nas últimas semanas. Mais de 20 pessoas morreram em consequência dos confrontos entre protestantes e forças policiais nos protestos contra o governo de Nicolás Maduro. Somente na madrugada de sexta-feira (21) houve pelo menos 10 mortos em um saque a uma padaria no distrito popular de El Valle, na zona oeste de Caracas
Chamada de "Marcha do Silêncio", a manifestação foi convocada em todo o território venezuelano pela MUD (Mesa da Unidade Democrática), principal grupo oposicionista ao presidente Maduro. Em Caracas, os manifestantes foram  chamados a vestir roupas brancas e caminhar rumo à sede da Conferência Episcopal da Venezuela. A passeata parte de 20 pontos, sendo 18 deles no município de Libertador, um dos que formam o distrito da capital e que é governado pelo chavista Jorge Rodríguez, que já advertiu que não permitiria atos da oposição em sua região
Por volta das 6h da manhã do sábado no horário local, 23 estações do metrô da capital haviam parado de funcionar com a justificativa de garantir a integridade de seus usuários, afirmou o jornal El Universal. Os ônibus também deixaram de operar. Segundo a publicação, a suspensão de serviços por parte dos transportes públicos se tornou lugar comum no mês de abril, desde que a oposição começou a convocar protestos anti-Maduro
Além das mortes, os combates entre populares e forças de segurança deixaram centenas de feridos e mais de 550 detidos, dos quais 334 continuam presos, segundo a Organização Não Governamental Fórum Penal Venezuelano
Um deles é o líder oposicionista Leopoldo Lopez. Sua esposa, Lilian Tintori (ao centro da foto), participou das manifestações neste sábado

A população venezuelana se reúne neste sábado (22) em solidariedade às vítimas fatais das manifestações ocorridas em Caracas nas últimas semanas. Mais de 20 pessoas morreram em consequência dos confrontos entre protestantes e forças policiais nos protestos contra o governo de Nicolás Maduro. Somente na madrugada de sexta-feira (21) houve pelo menos 10 mortos em um saque a uma padaria no distrito popular de El Valle, na zona oeste de Caracas

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