O pior surto de ebola já registrado matou quase 5.000 pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde
AP/Abbas DullehO Banco Mundial prometeu mais R$ 240 milhões (US$ 100 milhões) nesta quinta-feira (30) para ajudar a recrutar profissionais estrangeiros da área de saúde para atuarem no combate ao ebola, elevando os recursos destinados aos três países mais atingidos pela doença a mais de R$ 1,2 bilhão (US$ 500 milhões) nos últimos três meses.
O pior surto de ebola já registrado matou quase 5.000 pessoas, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), principalmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné. Alguns grupos de ajuda criticaram a tímida resposta internacional no início da epidemia.
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O presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim, disse que os três países seguem em dificuldade para levar profissionais de saúde a áreas com as maiores taxas de contaminação.
— Nós precisamos encontrar urgentemente meios de romper qualquer barreira ao envio de mais profissionais de saúde. Nossa expectativa é que esses 100 milhões de dólares possam ajudar a catalisar profissionais de saúde a comunidades em necessidade extrema.
A última parcela será destinada a criar uma coordenação para recrutamento, treinar e enviar profissionais de saúde estrangeiros qualificados e apoiar os esforços dos três países para isolar os pacientes com ebola e proporcionar enterro das vítimas fatais em segurança, disse o banco.
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