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G7 quer evitar que Afeganistão vire 'santuário' terrorista

Reunião do grupo realizada no Reino Unido também abordou a questão do acolhimento dado aos refugiados afegãos

Internacional|

Membros do G7 estão preocupados com possível futuro terrorista do Afeganistão
Membros do G7 estão preocupados com possível futuro terrorista do Afeganistão Membros do G7 estão preocupados com possível futuro terrorista do Afeganistão

Em reunião em Londres, os ministros do Interior e de Segurança dos países do G7 enfatizaram a vontade de promover uma cooperação mais próxima para evitar que o Afeganistão se torne um "santuário" para terroristas.

Os representantes do clube dos países ricos participaram de um fórum organizado pelo Reino Unido, que ocupa a presidência rotativa do G7 (a maioria dos países industrializados), no Lancaster House Palace, na capital britânica, entre terça-feira e esta quinta-feira.

No comunicado de conclusões da reunião, divulgado pelo governo britânico, os ministros destacaram a vontade de compartilhar informações sobre "indivíduos de interesse" entre países aliados, sempre que "possível e apropriado", para facilitar as operações antiterrorismo.

Também enfatizaram o "empenho em responder com eficácia à migração irregular" e condenaram a "instrumentalização das pessoas vulneráveis e dos migrantes por razões políticas".

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"Estamos profundamente preocupados com a situação no Afeganistão e cooperaremos uns com os outros, e com os países da região que acolhem refugiados", para estabelecer rotas de saída seguras para as pessoas que fogem dos talibãs, acrescentaram os ministros.

Leia mais: Talibã se financia com ópio, minério e cobrança de impostos

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No encontro foram discutidas estratégias para combater o extremismo e o crime organizado através da internet e manifestaram preocupação com a proliferação de grupos criminosos que operam online.

"As medidas de privacidade e segurança online, como a criptografia, são fundamentais para proteger os nossos cidadãos online", sublinharam os ministros do G7, frisando que as empresas de tecnologia devem assumir a responsabilidade pelas implicações de segurança dos serviços que prestam.

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