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Google dará até mil dólares a funcionário para home office

Quantia equivalente a R$ 5,28 mil servirá para melhorar escritório de quem continuará em casa. Volta às sedes da empresa começará em 6 de julho

Internacional|Eduardo Marini, do R7

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Uma série de decisões tomadas nos últimos dias no mundo parece confirmar a tese de que ele sairá da onda de coronavírus com modificações importantes.

A mais nova delas acaba de ser tomada pela gigante Google. O diretor executivo (CEO) da empresa, Sundar Pichai, anunciou, num comunicado, que o grupo dará até US$ 1 mil, o equivalente a R$ 5,28 mil ao câmbio de quarta-feira (27), a cada funcionário que optar por continuar a trabalhar em casa, na volta da pandemia, para montar seu home office.

Os trabalhadores começarão a voltar aos prédios do Google, aos poucos, a partir do próximo dia 6 de julho, após o feriado de 4 de julho, dia da independência dos Estados Unidos.

A empresa pretende que dez por cento dos colaboradores retornem às sedes imediatamente em 6 de julho, e 30% até setembro próximo. O contingente será aumentado gradualmente até o início de 2021, informa o jornal americano USA Today.

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Os funcionários poderão investir o dinheiro em mesas, cadeiras ergonômicas e equipamentos complementares de tecnologia para seus escritórios residenciais.

Em entrevista à revista americana de tecnologia Wired, Pichai declarou que o Google não espera fechar seus prédios e escritórios físicos, conhecidos pelos serviços e vantagens oferecidos a seus colaboradores, como refeições, cursos, apoio médico e social e espaços confortáveis para lazer, banho, cuidados pessoais e ginástica.

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“Em todos os cenários após a pandemia, faremos de tudo para continuar a reunir as pessoas em nossas sedes. Temos planos de muito crescimento pela frente”, adianta o CEO. "O modelo de espaços físicos não será problema ainda que exista alguma correção no curso”, acrescenta ele.

O anúncio do Google acontece dias depois de Mark Zuckerberg, co-fundador e principal acionista da gigante das redes sociais Facebook, admitir publicamente que parte dos colaboradores irá trabalhar em casa, em período integral, após a pandemia. E que até metade dos funcionários da empresa poderá ter condição de atuar remotamente em um intervalo de cinco a dez anos.

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