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Homem é condenado a 2 anos de prisão por fingir ser parente de Evo Morales

Internacional|

La Paz, 30 jan (EFE).- Um juizado da cidade de Potosí condenou a dois anos de prisão um homem que disse ser parente do presidente da Bolívia, Evo Morales, para obter um tratamento preferencial em um trâmite alfandegário, informou nesta sexta-feira a Procuradoria Geral do Estado. O processado é Juan S.B., que foi condenado pelos delitos de vantagens ilegítimas e coação, segundo informou em comunicado o escritório do procurador-geral, Ramiro Guerrero. Segundo o Ministério Público, Juan S.B. solicitou uma audiência com a procuradora de Potosí, Wilma Blazz, e exigiu um tratamento preferencial fazendo-se passar por familiar de Morales e amigo do procurador-geral, motivo pelo qual foi detido em flagrante. Blazz ressaltou que esta sentença "serve como precedente para aquelas pessoas que se atrevam a atuar da mesma forma", enquanto o procurador-geral advertiu que "por nenhum motivo se permitirá que gente inescrupulosa se faça passar por parente ou amigo de alguma autoridade". Sobre este mesmo assunto se pronunciou na quinta-feira o ministro de Interior boliviano, Hugo Moldiz, que alertou que as pessoas que falem "em nome do presidente, do vice-presidente ou dos ministros" serão detidas, sejam ou não parentes dessas autoridades. Moldiz explicou, segundo a agência oficial "ABI", que o governo tomou esta decisão depois que nos últimos dias foram registrados vários casos de pessoas que utilizaram o nome de Evo Morales para beneficiar-se ou cometer atos criminosos. EFE lcl/rsd

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