O maior grupo, constituído por 145 pessoas, a maioria procedente do Afeganistão, Paquistão e de Bangladesh, entrou na Hungria pela localidade de Roszke, na fronteira com a Sérvia.
Desde o início do ano, a polícia registrou a entrada ilegal de mais de 100 mil pessoas, a maior parte de países em conflito, que entram no país pela fronteira com a Sérvia e dali partem para outros países europeus, principalmente a Áustria, Alemanha e Suécia.
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O governo húngaro, liderado pelo conservador Viktor Órban, iniciou em julho a construção de uma barreira de proteção de 175 quilômetros ao longo da fronteira com a Sérvia para deter as entradas ilegais.
A medida levou, nas últimas semanas, a um aumento do fluxo de refugiados, que tentam entrar no país antes da conclusão das obras, previstas para o fim deste mês.
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