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Joe Biden lamenta decisão da Suprema Corte sobre o aborto

Decisão dos juízes permite que cada um dos estados americanos decida se a interrupção de uma gravidez é ilegal

Internacional|Do R7, com AFP e EFE

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden
Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden

O presidente dos EUA, Joe Biden, fez um pronunciamento, nesta sexta-feira (24), após a Suprema Corte do país ter decidido retirar da Constituição o direito ao aborto.

O democrata lamentou a decisão dos juízes e fez um apelo aos eleitores para que o direito ao aborto e as liberdades pessoais sejam defendidos nas urnas. O país terá eleições legislativas em novembro.

O presidente americano defendeu o direito constitucional ao aborto como uma forma de defesa da vida das americanas. "A saúde e a vida das mulheres deste país estão agora em perigo", afirmou.

Biden disse também que a Suprema Corte cometeu um "erro trágico" e que os votos favoráveis foram o resultado de uma "ideologia extremista".

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Atualmente, 16 estados (Califórnia, Colorado, Connecticut, Delaware, Havaí, Illinois, Maine, Maryland, Massachusetts, Nevada, Nova Jersey, Nova York, Oregon, Vermont, Rhode Island e Washington), além do Distrito de Colúmbia, adotam leis que reforçam a proteção do direito ao aborto.

Os governos da Califórnia, Oregon e Washington, três estados liberais da costa oeste dos Estados Unidos, já anunciaram uma iniciativa conjunta para garantir e defender o direito ao aborto.

A decisão não torna a interrupção da gravidez ilegal, mas leva os Estados Unidos de volta à situação que prevalecia antes da decisão "Roe vs. Wade", de 1973, em que cada estado era livre para autorizá-la ou não.

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