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Joe Biden se reunirá com família de George Floyd nesta segunda-feira

Pré-candidato à Presidência dos Estados Unidos vai gravar uma mensagem em vídeo para o funeral de Floyd

Internacional|Da Efe

Biden promete que, se eleito, vai curar "feridas raciais"
Biden promete que, se eleito, vai curar "feridas raciais" Biden promete que, se eleito, vai curar "feridas raciais"

O pré-candidato do Partido Democrata à Presidência dos Estados Unidos, o ex-vice-presidente Joe Biden, vai se reunir nesta segunda-feira em Houston, no Texas, com a família de George Floyd, homem negro de 46 anos morto por um policial branco no último dia 25 em Minneapolis, em Minnesota.

De acordo com a imprensa local, que cita um assessor de campanha, Biden planeja se encontrar em particular com a família e também vai gravar uma mensagem em vídeo para o funeral de Floyd, marcado para a próxima terça-feira (9), em Houston.

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O ex-vice-presidente não comparecerá à despedida de Floyd devido a seu forte esquema de segurança, com homens que lhe acompanham o tempo todo.

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É a primeira viagem de Biden fora do Estado de Delaware, onde reside, em três meses, durante os quais reduziu suas aparições públicas devido à pandemia do coronavírus.

Nesta semana, em um discurso na Filadélfia, o pré-candidato à Casa Branca mostrou empatia por aqueles que, após a morte de Floyd, vêm protestando há dias contra o racismo e a brutalidade policial contra negros.

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Biden prometeu que, caso seja eleito presidente, curará "as feridas raciais que há muito afligem os EUA". Ele se comprometeu também há não "atirar as chamas do ódio" nem "transitar meio ao medo e à divisão", o que, segundo ele, vem sendo feito pelo atual chefe de governo, Donald Trump, candidato à reeleição.

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Trump tem sido fortemente criticado, inclusive por republicanos, entre eles o ex-presidente George W. Bush, por sua agressividade nos protestos pacíficos dos últimos dias.

Neste sábado (7), dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas em diferentes cidades dos EUA, incluindo Washington, Filadélfia, Chicago, Nova York, São Francisco e Los Angeles, para exigir mudanças imediatas. Os protestos abriram o debate sobre as táticas policiais e já se espalharam por mais de 650 cidades em todos os 50 estados americanos.

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