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Jornalista de dia, prostituta de noite: australiana revela ter levado vida dupla durante 2 anos e meio em Sydney

Amanda Goff usava o nome Samantha X e vai lançar um livro onde relata sua experiência

Internacional|Do R7

Amanda Goff era uma conhecida jornalista de Sydney
Amanda Goff era uma conhecida jornalista de Sydney Amanda Goff era uma conhecida jornalista de Sydney

Amanda Goff tinha uma sólida reputação como jornalista de Sydney, na Austrália, com quase 20 anos de experiência. Porém, ela levava uma vida dupla. De dia, trabalhava em publicações sobre temas femininos como beleza e saúde; de noite, era a prostituta de luxo Samantha X.

De acordo com o site Internacional Business Times, a mulher de 40 anos e mãe de dois filhos recentemente apareceu no programa Sunday Night para contar sua experiência e promover seu livro Hooked — Secrets of a High-Class Escort (Fisgada — Segredos de uma prostituta de luxo, em tradução livre).

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Amanda Goff já havia ocupado altos cargos em revistas populares da Austrália, além de ter trabalhado como apresentadora em programas de TV. Ela entrou em contato com a indústria do sexo em 2012, após visitar um bordel de luxo durante seu horário de almoço. Dois dias depois, havia se tornado Samantha X.

Segundo o site espanhol El Mundo, a ex-jornalista contou que depois de um divórcio e várias experiências “desagradáveis”, decidiu passar a cobrar por algo que já fazia de graça.

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No início, cobrava cerca de R$ 950 pelo ato sexual. Como prostituta de luxo, passou a cobrar R$ 1.700 por hora ou R$ 10.600 por noite.

Ela divide a vida entre o trabalho de profissional do sexo e o de mãe — passa uma semana com os filhos e outra como prostituta em um apartamento de luxo, quando os pequenos ficam com o pai.

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As revelações chocaram seu ex-marido e seus pais. Mas ela se defende: “Não infringi nenhuma lei, não estou causando dano a ninguém. Acredito ter causado muito mais mal quando trabalhava em jornais sensacionalistas de Londres”.

Amanda Goff acredita estar em um emprego que empodera mulheres. “Nós nos encontramos, nós conversamos, nós transamos, eu vou embora”. Como consequência, ela diz ter se tornado uma mulher mais confiante e poderosa.

Ao contrário do que muitos acreditam, Amanda diz que seu trabalho não é só sexo: “muitos homens vêm se encontrar comigo e, após baixarem a guarda, choram. Eles me pagam por meu tempo. O que eles fazem com este tempo são eles que decidem. Eu tenho champanhe e cerveja, mas, muitas vezes eles só querem uma xícara de chá”.

Quando perguntada se seus filhos sabem qual é a sua profissão, Amanda disse ter lhes contado que é jornalista e que “faz com que pessoas tristes se sintam felizes”.

Ainda que tenha sido muito criticada ao expor sua verdadeira identidade ao público, o que poderia afetar seus filhos, ela pondera que crianças cujos pais não estão na indústria do sexo também sofrem preconceito.

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