A polonesa Julia Faustyna, de 21 anos, excluiu nesta quinta-feira (2) a conta no Instagram que usava para compartilhar informações que sustentavam a teoria de que ela seria Madeleine McCann, menina que desapareceu em 2007 durante uma viagem em família para Portugal.
Julia tinha mais de 1,1 milhão de seguidores, que foram conquistados desde 14 de fevereiro, quando ela fez a primeira publicação em que dizia suspeitar que era a garota sequestrada.
A maioria das postagens fazia comparações da aparência física de Julia com a de Madeleine e também com a do casal Kate e Gerry McCann.
A jovem apontou como provas de sua teoria uma covinha na bochecha, uma mancha na íris, o sorriso e até o formato das orelhas.
O destaque que a poloniesa ganhou na imprensa e na internet também rendeu muitos ataques de pessoas que não acreditavam na história. Algumas vezes ela tentou expor quem fazia ameaças e fazia piada com toda a história.
A repercussão também fez surgir dezenas de perfis falsos. Uma das páginas tem mais de 50 mil seguidores e apostou na desatenção ao retirar uma letra do @ original, que era iammadeleinemccan.
Julia não só enfrenta internautas mal-educados e maldosos como também teve que encarar a fúria da família. A mãe afirmou que ela precisa de acompanhamento médico, e a avó disse que não queria mais ser procurada pela neta.
Algumas vezes a jovem chorou nas lives que fez, ao contar o que estava passando desde o início de sua saga para provar que é Madeline.
A polonesa, que vive na Alemanha, chegou a anunciar que o casal McCann teria aceitado fazer o teste de DNA, mas eles nunca se posicionaram publicamente sobre o assunto.
Na última publicação desta semana, Julia afirmou que tinha muito a ser divulgado sobre o caso e sobre sua teoria, mas não citou o que poderia ser.
Jovem que diz ser Madeleine lista os pontos que sustentam teoria
Julia Faustyna, de 21 anos, continua usando suas redes sociais para divulgar a sua suspeita de ser Madeleine McCann, a menina que desapareceu misteriosamente em 2007 durante uma viagem com os pais para Portugal. A jovem, que vive atualmente na Polônia, fez uma série de postagens em que aponta os motivos que a fazem acreditar ser quem a polícia está procurando há 16 anos. Ela indica semelhanças físicas e momentos da vida dela que coincidem com as investigações