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Justiça dos EUA indicia homem que raptou e estuprou jovem por uma década

Isidro García, de 41 anos, pode enfrentar uma pena de até 19 anos de prisão

Internacional|

Isidro García manteve uma jovem em cativeiro durante dez anos
Isidro García manteve uma jovem em cativeiro durante dez anos Isidro García manteve uma jovem em cativeiro durante dez anos

A promotoria do condado de Orange, na Califórnia, nos Estados Unidos, indiciou nesta quinta-feira (22) o homem que sequestrou, estuprou e manteve em cativeiro por mais de uma década uma jovem que, na época do sequestro, tinha apenas 15 anos.

Isidro García, de 41 anos, recebeu uma acusação de estupro, três de atos lascivos com menor de idade e uma de delito grave de sequestro para cometer crime sexual e, por isso, poderia enfrentar uma pena de até 19 anos de prisão, informou a promotoria em comunicado.

Segundo o Departamento de Polícia de Santa Ana, a jovem, que supostamente foi obrigada a se casar com García e utilizava o nome de Laura Ortiz, denunciou o agressor na última segunda-feira (19) por violência doméstica.

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Na ocasião, além da queixa prestada, a jovem também contou que havia sido sequestrada.

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"Em agosto de 2004, uma menina de 15 anos foi dada como desaparecida por sua mãe no Departamento de Polícia de Santa Ana ", destacaram as autoridades em comunicado.

"A mãe reportou que sua filha desapareceu junto ao seu namorado, Isidro García, depois de um incidente de violência doméstica", acrescentaram as autoridades, que assinalaram que a mãe suspeitava que o homem abusava sexualmente de sua filha.

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García, conhecido como Tomás Medrano em sua vizinhança, em Bell Gardens, ao sudeste de Los Angeles, aparecia como um pai e marido amoroso, segundo testemunhos de vários vizinhos que conheciam à família.

Segundo as autoridades, após ter fugido com a adolescente em agosto de 2004, Garcia seguiu para Compton, ao sul de Los Angeles, onde a manteve dopada e fechada em uma garagem.

Posteriormente, ele ofereceu uma identidade falsa à jovem.

Como parte da estratégia para não ser localizado, García mudou de residência pelo menos quatro vezes nos últimos dez anos e disse à jovem, que vivia somente há seis meses nos EUA, que sua família não estava a sua procura e, inclusive, que poderia deportá-la.

Em 2007, segundo o reporte oficial, García, que abusava sexualmente, fisicamente e emocionalmente da jovem, obrigou a mesma a se casar com ele. Posteriormente, em 2012, eles tiveram uma filha.

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